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Estudo aponta que jovens mulheres sofrem com consequências mais severas do uso de redes sociais

Estudo revela que jovens se sentem mais expostas e inseguras online, embora poucas compreendam o impacto sobre o bem-estar psicológico.

Por: Lucas Almeida

12/07/2025 15:25

5 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

O uso de redes sociais, como Instagram e TikTok, é parte da rotina de adolescentes, porém uma pesquisa recente indica que jovens mulheres experimentam de maneira mais forte os efeitos emocionais dessas plataformas. Embora identifiquem consequências negativas, como a pressão estética e a comparação contínua, muitas ainda possuem uma perspectiva imparcial sobre o uso dessas redes, o que pode prejudicar o reconhecimento de sinais de angústia.

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Em março, publicada na Revista de Comunicação, conduzida por pesquisadores da Universitat Pompeu Fabra, na Espanha, o estudo concluiu após aplicar uma pesquisa a 1.043 adolescentes, entre 12 e 18 anos, para avaliar a percepção do impacto das redes sociais em diversos aspectos da vida, utilizando perguntas com escala de avaliação de 1 a 5, do mais negativo ao mais positivo.

A psicóloga Bianca Dalmaso, do Einstein Hospital Israelita, afirma que “diversos estudos apontam que as meninas estão mais expostas a conteúdos que envolvem imagem corporal, aparência, relacionamentos, e tudo isso é bastante sensível nessa idade. Além disso, elas tendem a ser mais autocríticas e conseguem nomear com mais clareza o que estão sentindo”.

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Em geral, a pesquisa indica que adolescentes, tanto meninos quanto meninas, apresentam uma visão neutra sobre o impacto das redes sociais: embora reconheçam aspectos negativos, como a pressão estética e a preocupação com a aparência física, os pontos positivos contribuem para amenizar os efeitos negativos. Nos aspectos positivos, as maiores avaliações foram referentes à habilidade de organização de grupos e à sensação de pertencimento, enquanto o bem-estar recebeu as notas mais baixas.

Contudo, essa perspectiva neutra das redes sociais pode dificultar uma análise mais crítica sobre seu impacto na vida pessoal. “Apesar de possuírem alguma consciência, essa resposta mais neutra [dos adolescentes da pesquisa] pode mascarar uma certa acomodação, como se os benefícios compensassem automaticamente os riscos, reduzindo o olhar crítico.”, afirma a psicóloga.

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A ausência de avaliação crítica pode comprometer a identificação de sinais de sofrimento relacionado ao uso diário das plataformas. “Quando a comparação, a exposição excessiva ou a dependência de validação se tornam hábitos, esses impactos deixam de ser vistos como problemáticos e são aceitos”, afirma a neuropsicóloga Ana Lucia Karasin, também do Einstein.

Exposição intensa

O uso excessivo das redes sociais pode elevar o risco de ansiedade, distorções na percepção corporal e até mesmo manifestações depressivas, além de provocar fortes consequências emocionais, sobretudo em momentos em que a identidade ainda se encontra em desenvolvimento.

Para Dalmaso, quando o uso é automático, sem reflexão, diversos riscos surgem. Por exemplo, a busca constante por curtidas pode virar uma forma de medir o próprio valor. Além disso, o excesso de comparação com os outros pode afetar a autoestima, causar ansiedade e até atrapalhar o sono ou o rendimento escolar. Há também o risco de normalizar certos conteúdos tóxicos – como padrões de beleza irreais ou discursos agressivos – sem nem perceber.

Para Karasin, persiste uma sobrecarga emocional relacionada à hipervigilância em torno da própria imagem. “As jovens não apenas consomem mais conteúdos ligados à estética, mas também se sentem mais pressionadas a apresentar uma versão idealizada de si mesmas nas redes sociais. Essa cobrança contínua, mesmo que implícita, pode gerar um estado de alerta constante, impactando a autoestima, a espontaneidade e até o relacionamento com o próprio corpo”, afirma.

Ademais, destaca-se que o uso automático pode prejudicar a habilidade de definir limites. “Sem perceber, os adolescentes passam horas imersos em conteúdos que nem sempre são benéficos e isso afeta desde o humor até a qualidade dos relacionamentos presenciais”, afirma Karasin.

Utilização responsável das mídias sociais.

É possível utilizar as redes sociais de maneira mais consciente para diminuir os efeitos nocivos, tanto para adolescentes quanto para pais. No caso dos jovens, pode-se refletir sobre o que estão consumindo e como isso os faz se sentir. Perguntas simples como “Por que eu sigo esse perfil?” ou “Como me sinto após rolar o feed?” podem auxiliar na identificação de conteúdos que geram comparação ou pressão desnecessária. Também é importante reconhecer o momento de fazer uma pausa e lembrar que o que aparece nas redes é apenas um recorte, e não a realidade.

Para os pais, a principal recomendação é manter um diálogo aberto, sem julgamentos ou sermões, demonstrando interesse genuíno pelo que os filhos observam, seguem e compartilham. Além disso, dar o exemplo é fundamental: quando os adultos equilibram o próprio uso de telas, auxiliam os filhos a compreender, na prática, que o mundo offline também necessita de atenção. “Criar momentos offline em família, propor atividades ao ar livre, tudo isso reforça que a conexão mais importante não é a do wi-fi, mas a entre as pessoas”, afirma Bianca Dalmaso.

É importante oferecer um ambiente seguro para que os filhos conversem sobre suas experiências digitais, sem receio de punições ou falta de compreensão, ressalta Karasin.

Fonte por: CNN Brasil

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Foto do Lucas Almeida

Autor(a):

Lucas Almeida

Lucas Almeida é o alívio cômico do jornal, transformando o cotidiano em crônicas hilárias e cheias de ironia. Com uma vasta experiência em stand-up comedy e redação humorística, ele garante boas risadas em meio às notícias.

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