Políticas públicas salvam vidas.
Soluções básicas para gestões públicas, como a garantia de acesso à água potável, podem diminuir o risco de mortes por diarreia em até 52%, enquanto a implementação de sistemas sanitários resultaria na redução de 24% dos óbitos. “Cerca de 88% das mortes por diarreia estão relacionadas à água potável insegura e causas relacionadas”. A pobreza aumenta o risco de diarreia ao limitar o acesso a alimentos nutritivos, água limpa e cuidados de saúde, ao mesmo tempo que promove ambientes propícios à proliferação de patógenos diarreicos.
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Outras ações podem auxiliar na redução dos índices de mortalidade infantil relacionados a casos de diarreia aguda, adverte o material. Diante desse desafio, os especialistas enfatizam que medidas de adaptação às mudanças climáticas e sistemas de saúde pública serão cruciais para lidar com o cenário:
Governos e responsáveis por políticas devem priorizar: (i) ampliar o acesso à educação infantil, principalmente por meio da integração com programas de saúde materno-infantil; (ii) fortalecer a infraestrutura de água, saneamento e higiene (WASH), com foco no planejamento sensível ao clima; e (iii) tratar as condições de vida superlotadas por meio de políticas de habitação e infraestrutura.
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Fonte por: CNN Brasil
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