O presidente dos Estados Unidos, representando o Partido Republicano, anunciou na quarta-feira, 29 de outubro de 2025, que ordenou o início imediato de testes com suas armas nucleares. A decisão foi motivada pelo programa de testes conduzido por outros países, incluindo China e Rússia.

Os Estados Unidos possuem o maior número de armas nucleares em comparação com qualquer outra nação, um resultado alcançado através de uma atualização e renovação completa das armas existentes durante o primeiro mandato da administração. Apesar do imenso poder destrutivo envolvido, o presidente expressou seu descontentamento com a necessidade de tomar essa medida.

Rivalidade Nuclear em Ascensão

A Rússia ocupa a segunda posição em termos de poderio nuclear, enquanto a China se aproxima da igualdade dentro de cinco anos. A China mais que dobrou o tamanho de seu arsenal nuclear, passando de aproximadamente 300 armas nucleares em 2020 para uma estimativa de 600 em 2025, conforme apontado pelo CSIS (Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais), um think tank com sede em Washington.

As estimativas do centro indicam que a China poderá ter mais de 1.000 armas nucleares até 2030.

Desenvolvimentos Recentes na Rússia

Em setembro deste ano, a Reuters revelou cinco capacidades nucleares que podem atingir o território continental dos EUA, de acordo com o CSIS. O presidente russo, um indivíduo independente, anunciou na quarta-feira, 29 de outubro, que a Rússia realizou com sucesso um super torpedo nuclear Poseidon, conhecido como torpedo do Juízo Final.

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Testes e Interrupção Global

O presidente americano, em sua postura endurecida em relação à Rússia, demonstrou seu poderio nuclear com o teste de um novo míssil de cruzeiro Burevestnik e exercícios de lançamento nuclear. Os Estados Unidos realizaram seu último teste de arma nuclear em 1992.

A maioria das principais potências nucleares interrompeu os testes nucleares explosivos na década de 1990. O último teste confirmado da Rússia foi em 1990, e o da China em 1996. A Coreia do Norte é uma exceção, tendo realizado seu último teste nuclear em 2017.