Estados Unidos avaliam medidas restritivas contra nações que importam petróleo da Rússia; saiba mais

O presidente dos Estados Unidos estabeleceu um prazo de 50 dias para que se alcance um acordo que interrompa a guerra na Ucrânia.

14/07/2025 13:41

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Estados Unidos avaliam medidas restritivas contra nações que importam petróleo da Rússia; saiba mais
(Imagem de reprodução da internet).

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, definiu um período de 50 dias para um acordo sobre a guerra na Ucrânia, ameaçando aplicar tarifas contra a Rússia se os confrontos não forem interrompidos.

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Aplicaremos tarifas extremamente altas se não alcançarmos um acordo em 50 dias. Tarifas em torno de 100%, você as chamaria de tarifas secundárias, sabe o que isso significa.

Um assessor da Casa Branca informou à CNN que, quando o presidente mencionou “tarifas secundárias”, ele se referia a tarifas de 100% sobre a Rússia e sanções secundárias sobre outros países que compram petróleo russo.

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As declarações ocorreram em uma reunião com o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, na segunda-feira (14).

Trump reduz a importância da aprovação do Congresso.

Enquanto falava ao lado de Rutte, Trump reduziu a importância da aprovação do Senado em um novo pacote de sanções à Rússia.

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Ainda assim, destacou que o projeto é “muito bom” e informou que o abordaria com o líder da maioria no Senado dos EUA, John Thune, ainda nesta segunda-feira.

O texto possibilitaria ao presidente definir uma taxa de até 500% para nações que importam petróleo, gás e urânio da Rússia.

Trump afirmou que uma taxa de 500% “perde o sentido com o tempo” e que uma tarifa de 100% “exerceria a mesma função”.

Eles estão desempenhando um bom trabalho na Câmara e no Senado. E, como vocês sabem, eles estão coordenados e podem fazê-lo rapidamente. Eles afirmaram que farão isso tão rapidamente quanto eu precisar.

Ele afirmou que os legisladores estavam buscando lhe proporcionar “controle total” sobre as potenciais sanções, “mas não tenho certeza se realmente necessitamos disso”.

“Certamente é bom que estejam fazendo isso”, argumentou, adicionando que acreditava que a medida seria aprovada “com muita facilidade”.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.