Estados Unidos aprovam pacote de ajuda à Ucrânia financiado por países aliados, afirma Kiev

O subsecretário de Defesa para Políticas, Elbridge Colby, autorizou até dois envios de US$ 500 milhões sob o novo mecanismo, de acordo com fontes.

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(Imagem de reprodução da internet).

Os Estados Unidos liberaram os primeiros pacotes de assistência militar para a Ucrânia, através de um novo mecanismo financiado por outros países parceiros, informou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Kiev, Heorhii Tykhyi, na quarta-feira (17).

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A agência de notícias Reuters divulgou uma notícia pela primeira vez, mencionando fontes, na terça-feira (16).

O subsecretário de Defesa para Políticas, Elbridge Colby, autorizou até dois envios de US$ 500 milhões sob o novo mecanismo, denominado PURL (Lista de Requisitos Priorizados para a Ucrânia), informaram fontes.

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O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou no mês passado que Kiev já assegurara US$ 1,5 bilhão de parceiros europeus para a aquisição de armamentos dos Estados Unidos, em conformidade com um mecanismo que, a seu ver, “fortalece efetivamente nossa defesa”.

Até o momento, já foram confirmados US$ 1,5 bilhão. Através da iniciativa Lista de Requisitos Priorizados da OTAN para a Ucrânia, os membros da organização podem colaborar na aquisição de armas de fabricação americana para a Ucrânia – um mecanismo que efetivamente reforça nossa defesa.

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Ele também declarou que a Holanda forneceu US$ 500 milhões, Dinamarca, Noruega e Suécia asseguraram um total de US$ 500 milhões e a Alemanha se comprometeu com mais US$ 500 milhões.

Compreenda o conflito na Ucrânia.

Em fevereiro de 2022, a Rússia lançou uma invasão em grande escala da Ucrânia, controlando atualmente aproximadamente um quinto do território ucraniano.

Em 2022, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou a anexação de quatro regiões ucranianas: Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia.

A Rússia avança gradualmente no leste, e Moscou não demonstra intenção de desistir de seus objetivos militares centrais.

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, continua a defender a necessidade de um acordo de paz.

A Ucrânia tem intensificado seus ataques em território russo, afirmando que as operações buscam danificar a infraestrutura militar russa.

O governo de Putin, por sua vez, aumentou a intensidade dos ataques aéreos, abrangendo operações com drones.

Ambos os lados negam ter como alvo civis, contudo, milhares de pessoas perderam a vida no conflito, sendo a maioria ucranianos.

Supõe-se que muitos milhares de soldados pereceram na linha de frente, contudo, nenhum dos lados revela dados sobre perdas militares.

Os Estados Unidos relatam que 1,2 milhão de pessoas sofreram ferimentos ou óbitos em decorrência da guerra.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.

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