Morte do Fisiculturista Valter Aita: Revelações Chocantes
As investigações sobre o trágico fim da vida de Valter Aita, de 41 anos, um renomado fisiculturista, apontam para um padrão de ameaças constantes que antecederam seu assassinato. O crime, ocorrido em 7 de setembro, em Chapecó (SC), chocou a comunidade local e revelou detalhes perturbadores sobre as motivações por trás do ataque.
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A Sombra das Ameaças
De acordo com a Polícia Civil, a esposa de Valter, Andréia Carvalho Aita, teria sido responsável por enviar uma série de mensagens de texto nas semanas que antecederam o crime. Algumas dessas mensagens incluíam emojis de faca, intensificando a atmosfera de tensão e perigo que envolvia o casal. A revelação foi feita em uma coletiva de imprensa, expondo a gravidade da situação.
Motivações e Comportamento da Suspeita
A investigação classificou o homicídio como doloso, com duas qualificadoras: motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. Evidências apontam que Andréia mantinha um comportamento de vigilância intensa sobre o marido, chegando a monitorá-lo através de buracos na parede do apartamento. Fotos de Valter dormindo e gravações de áudio e vídeo revelam ameaças explícitas, indicando um estado emocional alterado e descontrolado.
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O Confronto e as Alegações
Em um dos registros, Andréia teria declarado: “ele vai pagar pelo que estava fazendo comigo”. Valter, por sua vez, expressou sua recusa em correr o risco de “levar facadas”. O inquérito demonstra que Valter foi golpeado diversas vezes com uma faca de cozinha, atingindo a cabeça, braços, pernas e tórax. A vítima tentou fugir, mas caiu nas escadas do prédio devido à perda de forças.
Alegações da Suspeita e Antecedentes
Durante o depoimento, Andréia Aita alegou ter desferido apenas três golpes e que a arma estava nas mãos de Valter. Ela também mencionou divergências religiosas no casamento, que teriam começado em março. O casal se casou em 2021 e mantinha um estilo de vida reservado. Adicionalmente, foi descoberto que Andréia era considerada foragida no Rio Grande do Sul, com uma condenação de 15 anos por tentativa de latrocínio.
