Energisa registra lucro líquido de R$ 648,4 milhões no terceiro trimestre, queda de 10,8% em um ano

No terceiro trimestre, a Energisa reportou lucro líquido de R$ 648,4 milhões, queda de 10,8%. Ebitda cresceu 16,9%, totalizando R$ 2,19 bilhões

07/11/2025 10:30

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(Imagem de reprodução da internet).

Resultados Financeiros da Energisa no Terceiro Trimestre

No terceiro trimestre deste ano, a Energisa registrou um lucro líquido consolidado de R$ 648,4 milhões, representando uma queda de 10,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Após ajustes, como o VNR (Valor Novo de Reposição) do segmento de distribuição e efeitos não recorrentes, o lucro líquido ajustado foi de R$ 427,6 milhões, uma redução de 13,6% em relação ao ano passado.

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O Lucro Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Ebitda) cresceu 16,9% na comparação anual, totalizando R$ 2,19 bilhões. Considerando o critério ajustado recorrente, o Ebitda foi de R$ 2,07 bilhões, também com um avanço de 16,9%.

O Ebitda ajustado para covenants, que inclui receitas de acréscimos moratórios, alcançou R$ 2,3 bilhões, com um aumento de 16%.

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Receitas e Dívida

A receita operacional líquida ajustada da Energisa atingiu R$ 7,63 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. A dívida líquida da empresa chegou a R$ 29,2 bilhões ao final do terceiro trimestre, um aumento de 23,2% em comparação ao ano passado.

No encerramento do segundo trimestre, a dívida era de R$ 27,6 bilhões.

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A alavancagem, medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda ajustado para covenants em 12 meses, ficou em 3,2 vezes, mantendo-se no mesmo patamar do segundo trimestre e apresentando um aumento de 0,4 vez em relação ao ano anterior. Os investimentos realizados entre julho e setembro totalizaram R$ 1,82 bilhão, uma leve queda de 0,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.