Baterias Solares e a Tarifa Fio B: Uma Nova Dinâmica
Apesar da crescente popularidade dos painéis solares, consumidores que geram menos energia do que consomem ainda precisam pagar a Tarifa do Fio B. Esta taxa, estabelecida pela Lei 14.300 de 2022, cobre o uso da infraestrutura da rede elétrica. Para aqueles que produzem energia em excesso, a rede elétrica oferece créditos, mas a utilização de baterias solares apresenta uma alternativa interessante.
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Como as Baterias Solares Evitam a Tarifa Fio B
Ao armazenar o excedente de energia solar gerado, o usuário evita a cobrança da Tarifa do Fio B. Em vez de injetar a energia de volta na rede e receber créditos, o consumidor retém a energia para uso posterior, eliminando a necessidade de pagamento à distribuidora. Essa estratégia é crucial para quem está avaliando o investimento em energia solar.
Estratégia da Solfácil e Crescimento das Vendas
A gestão da Solfácil, empresa focada em energia solar, observou essa tendência e lançou um portfólio de baterias solares. Em março de 2024, investiu US$ 1 milhão, e as vendas dobraram no segundo trimestre. A empresa identifica a possibilidade de evitar a Tarifa do Fio B como um fator chave para o aumento da demanda.
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Benefícios e Parcerias Estratégicas
A Solfácil destaca que a demanda por baterias solares é impulsionada por diversos fatores, incluindo a proteção contra quedas de energia, a redução de custos em horários de pico e a possibilidade de evitar a Tarifa do Fio B. A empresa firmou parceria com a Unipower para lançar o modelo de bateria UPLFP48-100 EN, que oferece instalação mais rápida e maior vida útil, consolidando um ecossistema de energia solar e armazenamento.
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