O relatório indicou a presença de terra nas pistas do Autódromo de Interlagos, localizado na zona sul da cidade, em junho.
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Os resultados confirmam a alegação da polícia de que o empresário estava vivo ao ser enterrado. No entanto, não se pode determinar se isso causou a asfixia, que foi considerada a causa da morte.
O laudo pericial também identificou fraturas no pescoço, o que sugere que Adalberto foi vítima de um golpe fatal.
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Uma nova testemunha informou à polícia que testemunhou o crime e indicou três seguranças do evento de motos como autores do homicídio.
De acordo com fontes da investigação, informadas à CNN, essa testemunha declarou não ter acionado a polícia previamente devido ao receio de retaliações e de colocar em risco sua vida. Contudo, com a garantia de proteção policial, optou por dar seu depoimento no DHPP (Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa), em São Paulo.
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A polícia informou que não existem mandados de prisão pendentes, mas a testemunha foi considerada peça fundamental para o desenvolvimento da investigação.
O caso permanece em investigação e novas declarações estão previstas para os próximos dias.
Fonte por: CNN Brasil