“Empatia por Isabela”, afirma diretor sobre série de Rafael Miguel
O novo episódio de “O Assassinato do Ator Rafael Miguel” será exibido nesta quinta-feira (14).

O último episódio “O Assassinato do Ator Rafael Miguel” estreia nesta quinta-feira (14). A produção busca retratar o crime e a busca incessante por Paulo Cupertino, dando voz a Isabela Tibcherani Matias, filha do assassino e, à época do crime, namorada do astro de “Chiquititas”. A CNN, a equipe falou sobre a construção da obra que, segundo eles, buscou trazer um “novo olhar” para o caso.
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Em 9 de junho de 2019, Rafael faleceu após ser vítima de disparo de arma de fogo. Seus pais, João Alcisio Miguel e Miriam Selma da Silva, também foram atingidos e não resistiram. Paulo Cupertino recebeu sentença de 98 anos de prisão pelo crime.
A acusação do Ministério Público de São Paulo, conforme a série, revela que Cupertino mantinha um relacionamento de posse com a filha e não permitia que ela se relacionasse com o artista.
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A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
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A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
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A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
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“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
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“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
Gostaríamos que a série apresentasse alguma empatia pela Isa, para que as pessoas compreendessem quem é essa menina que nunca desejou ser famosa, que nunca quis fazer parte das redes sociais. O destino a colocou sob os reflexos dos faróis.
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“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente esse novo ângulo que faz a diferença”, pontuou a profissional. O acesso de Isabela foi o que definiu o tom do projeto. “A série passou a ser contada sob a perspectiva dela, de uma vítima, testemunha de tudo, e acompanhamos até o julgamento. Isso trouxe outro sentido à narrativa”, explicou Cechetti.
A jovem, com apenas 17 anos na época do crime, encontrou-se exposta publicamente de maneira diferente do que era antes. O diretor da obra, Mauricio Dias, ressalta o estigma que ela ainda carrega perante o público.
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A série propõe um novo olhar sobre o crime que chocou o Brasil, conforme afirma Adriana Cechetti, diretora de produção sênior para conteúdos de Não-Ficção da Warner Bros. Discovery.
“Não se trata de uma reportagem jornalística. É justamente
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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