Embaixada do Brasil solicita apoio na busca por turista brasileira desaparecida em trilha na Indonésia
O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, divulgou uma nota oficial no último domingo (22), buscando intensificar os esforços para o resgate de Juliana Marins, que se encontra em uma área de mata próxima a um vulcão.
O sumiço de Juliana Martins, cidadã brasileira que sofreu uma queda durante uma trilha na Indonésia, tem causado grande apreensão e mobilização global. Juliana, que se encontrava próxima a um vulcão, permanece desaparecida há mais de 30 horas, e as ações de resgate ainda não obtiveram sucesso na sua localização. O governo brasileiro, por meio do Itamaraty, está exercendo pressão sobre as autoridades indonésias para intensificar as buscas, enfatizando a importância da situação. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, divulgou uma nota oficial no domingo à noite, solicitando maior dedicação no resgate. A embaixada brasileira na Indonésia mantém contato constante com os órgãos locais, com dois funcionários acompanhando de perto as operações de resgate.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, também se manifestou sobre o caso em suas redes sociais. Ela expressou profunda preocupação com o desaparecimento de Juliana e informou que conversou com o ministro Mauro Vieira para obter mais detalhes sobre a situação. Segundo relatos, Juliana caiu de um penhasco que contorna a trilha próxima à cratera do vulcão, um local conhecido por suas condições desafiadoras. A irmã de Juliana informou que as operações de resgate foram interrompidas devido às condições climáticas adversas e, até o momento, não foram retomadas, aumentando a angústia da família e amigos.
Juliana começou a trilha na última sexta-feira, com a intenção de finalizar a escalada no domingo. Contudo, o resgate ainda não ocorreu, e o governo brasileiro exige uma postura mais assertiva do governo indonésio. Questionamentos sobre a segurança da expedição também surgiram, incluindo a ausência de uma agência ou guia que deveria supervisionar a situação. A ausência de informações claras sobre as medidas de segurança implementadas durante a trilha suscita preocupações acerca da responsabilidade das autoridades locais e das empresas de turismo envolvidas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Com informações de Marília Ribeiro.
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
Leia também:
A fortuna de Elon Musk recua em US$ 16,7 bilhões
Marcos do Val desafia a Suprema Corte e viaja para os EUA
“Aqui ninguém põe a mão”, declara Lula sobre o interesse dos EUA por minerais do Brasil
Fonte por: Jovem Pan
Autor(a):
Gabriel Furtado
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.
