Eduardo publica em inglês, Zema expressa solidariedade: as reações da direita à prisão supervisionária de Bolsonaro

A medida restritiva em face do ex-presidente foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes do STF.

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(Imagem de reprodução da internet).

A prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), decretada nesta segunda-feira 4, gerou grande repercussão na extrema-direita.

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Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado licenciado residente nos Estados Unidos, declarou em inglês que o Brasil “não é mais uma democracia”. Em seguida, em nota em português, acrescentou: “Deus abençoe o Brasil. Deus abençoe a América”.

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, compartilhou uma imagem nas redes sociais com a seguinte mensagem: “Estou indignado! O que mais posso dizer?”.

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Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, manifestou “solidariedade ao presidente e sua família”. “É a democracia do silêncio. A democracia do medo”, declarou.

Nikolas Ferreira (PL-MG), deputado federal mencionado na decisão de Moraes por ter contactado o ex-presidente em uma manifestação do último domingo, também se manifestou.

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Ele não pode falar, não pode dar entrevista, mas se outra pessoa o filma e posta nas redes sociais, a pessoa é responsabilizada e ele também é responsabilizado. Como assim?, diz Nikolas em um trecho do vídeo.

Michelle Bolsonaro (PL), esposa do ex-capitão, apenas publicou uma mensagem bíblica. A Polícia Federal esteve na residência do casal em Brasília nesta segunda-feira para apreender celulares.

E os céus manifestarão Sua justiça; pois Deus mesmo é o Juiz, diz a mensagem divulgada nas redes sociais pela ex-primeira-dama.

Fonte por: Carta Capital

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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