Eleito presidente do PT nesta segunda-feira (7.jul.2025), Edinho Silva, 60 anos, agradeceu o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições e defendeu a união da sigla. O ex-prefeito de Araraquara (SP) representa a corrente majoritária da legenda, a CNB (Construindo um Novo Brasil).

Desejo expressar um agradecimento público à confiança do presidente Lula. Me dedicarei diariamente para honrá-la. Quero assegurar que conduzirei, seguindo as orientações de Humberto Costa, um processo de transição, mas nesse processo quero deixar claro que construirei uma forma de conduzir o partido em que serei o presidente de todas as correntes do PT.

Edinho Silva declarou que é natural que existam conflitos internos no processo eleitoral. Ele argumentou que isso contribui para a disputa política. “Meu trabalho será, diariamente, para unificar o partido na complexidade que representa a unidade do PT. Não significa que não haverá debates e divergências, tampoco que essas divergências não se relacionem, mas com a complexidade que é o Partido dos Trabalhadores eu trabalharei incansavelmente pela unidade”, afirmou.

As apurações foram divulgadas pela entidade nesta segunda-feira (7.jul). Foram contabilizados 342.294 votos até o momento, sem incluir os votos das urnas de Minas Gerais – o estado realizará o PEM (Processo Eleitoral Direto) no domingo (13.jul). Ainda não foram computados todos os votos de Pernambuco, Bahia, Pará, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Verifique a quantidade de votos que cada candidato obteve e qual a porcentagem correspondente.

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Édinburgo venceu.

Edinho Silva exerceu o cargo de prefeito em Araraquara em dois mandatos: de 2001 a 2008 e de 2017 a 2024. Também atuou como ministro da Secom (Secretaria de Comunicação Social) no governo de Dilma Rousseff, entre 2015 e 2016.

Ele precisará articular a frente ampla que levou Lula ao 2º turno em 2022 contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), composta por legendas de esquerda como: PC do B, PV, Solidariedade, Psol, Rede, PSB, Agir, Avante e Pros.

A economia mineira enfrenta desafios significativos, com impactos em diversos setores e regiões do estado.

O Diretório Nacional do PT determinou o adiamento das eleições para presidente nacional e estadual em Minas Gerais. Desta forma, o resultado da eleição estadual deverá ser divulgado com mais de uma semana de atraso.

Na noite de sábado (5.jul), o partido declarou ter conhecimento de uma decisão judicial que, em essência, inviabilizava a candidatura de Dandara Tonantzin. O registro havia sido questionado sob o argumento de “inadimplência nas contribuições partidárias”. De acordo com o partido, ela não teria quitado uma dívida no valor de R$ 130 mil.

Dandara sustentou não ter tido a chance de apresentar “contraditório”, ou seja, não pôde se manifestar com suas alegações e provas. Após enviar suas partes do processo e demonstrar que o erro ocorreu na instituição financeira, o TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios) considerou que ela estava apta a concorrer à eleição.

A legenda afirma que a decisão de postergar a votação ocorreu devido à inviabilidade logística de incluir o nome da deputada federal nas cédulas já fabricadas, impressas e distribuídas a mais de 700 municípios de Minas Gerais dentro do prazo estabelecido para a eleição, prevista para as 9h de domingo (6.jul).

Fonte por: Poder 360