É improvável que um país considerado irmão sancione uma autoridade brasileira, afirma Marco Aurélio Mello

O ex-ministro aposentado do STF tem se manifestado de forma crítica em relação à condução do processo referente à tentativa de golpe de Estado.

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O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello criticou, em contato com a CartaCapital na quinta-feira 31, a decisão do governo de Donald Trump de aplicar a Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes.

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A que ponto chegamos… Cabe à reflexão e buscar dias melhores. É impensável um governo de país irmão impor sanções à autoridade brasileira. Tempos estranhos”, afirmou Mello. “Onde vamos chegar?”

Diversas manifestações de solidariedade a Moraes ocorreram nas últimas horas: colegas do Supremo, a Procuradoria-Geral da República, o presidente Lula e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), entre outros, expressaram apoio ao magistrado.

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Marco Aurélio, contudo, tem se mostrado crítico da forma como Moraes conduz processos no STF, notadamente a ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado. O principal réu no caso é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na semana passada, questionado em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo sobre o que embasa as decisões de Moraes, o ministro aposentado respondeu que teria de colocar o ex-colega “em um dilema”. “O que eu digo é que essa atuação alargada do Supremo, e uma atuação tão incisiva, implica desgaste para a instituição”, acrescentou, na ocasião.

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Fonte por: Carta Capital

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