Dua Lipa Desmente Acusações sobre Divergências Políticas e Kneecap
A popstar Dua Lipa, de 30 anos, negou veementemente reportagens do jornal Daily Mail que alegavam que ela demitiu seu agente, David Levy, devido a divergências políticas envolvendo a banda irlandesa Kneecap. A controvérsia surgiu após Levy ter solicitado o cancelamento da apresentação do grupo no festival Glastonbury, em resposta aos posicionamentos pró-Palestina da banda.
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A Versão Desmentida
Em comunicado oficial, a cantora e sua agência de talentos, a WME, classificaram a versão como “categoricamente falsa”. Eles esclareceram que David deixou de trabalhar diretamente com Dua em 2019, atuando apenas em funções de consultoria até o início deste ano. A agência enfatizou que a situação foi mal interpretada pela mídia.
Reação nas Redes Sociais
Dua Lipa utilizou suas redes sociais, especialmente seus Stories no Instagram, para expressar sua indignação com a cobertura da imprensa. Ela criticou a linguagem “deliberadamente inflamatória” utilizada pelo Daily Mail, que buscava gerar cliques e intensificar a polarização online.
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Posicionamento Político da Cantora
A artista ressaltou seu apoio contínuo à causa “Free Palestine [Palestina Livre]”, mas também criticou a tentativa de usar uma tragédia global para fins comerciais. Dua Lipa, que se mudou para Londres aos 15 anos como refugiada, filha de pais albaneses do Kosovo, tem sido uma voz ativa em defesa dos direitos humanos, especialmente desde o início da guerra em Gaza, defendendo um “cessar-fogo humanitário” e criticando os ataques israelenses.
Contexto da Controvérsia com Kneecap
A apresentação do Kneecap no festival Glastonbury, em junho, ocorreu apesar das pressões políticas para excluir o grupo da programação. Um dos integrantes, Liam Óg Ó hAnnaidh (Mo Chara), enfrenta um processo por supostamente exibir a bandeira do Hezbollah, classificada como organização terrorista no Reino Unido. O músico nega a acusação, afirmando que apenas pegou o objeto lançado ao palco sem perceber seu significado.
