Dormir junto com o parceiro traz vantagens neurológicas, promovendo a liberação de hormônios do bem-estar e reduzindo o estresse
Descubra as razões pelas quais o organismo necessita da companhia de outras pessoas durante o sono e o que a ciência já revelou sobre os benefícios de d…

Dormir juntamente com o parceiro apresenta benefícios comprovados pela neurociência, que transcendem o conforto emocional.
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A companhia de outra pessoa ao lado durante o sono pode estimular áreas de segurança no cérebro, diminuir o estresse e aprimorar o sono.
Dormir acompanhado pode ser um mecanismo de autorregulação emocional, além de um mero hábito ou romantismo.
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Neste artigo, você irá compreender as razões pelas quais o organismo procura a presença do outro durante o sono, o que a ciência já identificou sobre os benefícios de dormir em conjunto e quando dormir sozinho também pode ser benéfico.
A neurociência o que diz sobre dormir junto?
Compartilhar a cama com alguém é uma das experiências mais íntimas e primordiais que possuímos como mamíferos.
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Desde o nascimento, nossos corpos foram moldados para buscar o toque, o odor e o calor do outro. O abandono, biologicamente, não é a regra. É exceção e, frequentemente, é doloroso.
Pesquisas recentes indicam que o ato de dormir junto exerce influências diretas sobre o sistema nervoso, a saúde mental e a regulação emocional. Trata-se, portanto, de um fenômeno biológico e, frequentemente, de um processo terapêutico.
O sono não é meramente “desligar”. Durante o sono, o cérebro reorganiza circuitos, consolida memórias e reequilibra hormônios. Para que isso ocorra de forma restauradora, é necessária uma sensação essencial: segurança.
A presença do outro influencia significativamente o sono, conforme demonstrado por estudos do neurocientista Matthew Paul Walker, autor de “Por que nós dormimos – a nova ciência do sono e do sonho”.
A Teoria Polivagal, de Stephen Porges, explica que o corpo só alcança o repouso profundo ao receber sinais de segurança social, tais como um tom de voz tranquilo, contato visual e, principalmente, o toque.
Dormir junto é assim: um código biológico de pertencimento. O corpo compreende: “você pode se desligar – eu vigio por nós dois”.
Quais são os efeitos fisiológicos do sono?
Pesquisas como as de Feldman et al. (2010), envolvendo recém-nascidos prematuros, indicam que o contato pele a pele:
Um estudo publicado na revista Frontiers in Psychiatry revelou que casais que dormem juntos:
O corpo sincroniza com o outro. Uma dança discreta. Um modo de ajuste que não se aprende, mas se experimenta.
A existência de uma calculadora de sono é possível. Saiba o que é a técnica dos ciclos do sono.
Quando o organismo necessita descansar sozinho?
Nem todos conseguem dormir na mesma cama. Por vezes, é uma preferência deliberada: gosto de silêncio, de espaço, de controle do ambiente.
Em outras ocasiões, constitui uma proteção inconsciente: experiências prévias transformaram o sono em algo perigoso, invasivo ou confuso.
Assim, a reserva se torna uma proteção. E isso está correto. O organismo identifica onde pode e onde não pode, relaxando. Contudo, permanece a questão: essa reserva é decisão ou defesa?
O que aparenta ser um gosto pessoal pode ser, na realidade, um reflexo de uma ferida profunda.
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Dormir junto é sempre a melhor opção?
Não. Dormir sozinho, com consciência, pode ser profundamente curativo. O problema é quando o corpo recusa o outro por medo. Dormir só não é o problema. O problema é a solidão que grita e o corpo que se fecha.
Dormir junto também não deve ser uma regra. Não é uma prescrição. É um convite. Quando há vínculo, escuta e cuidado, o sono compartilhado reorganiza o corpo. Mas isso só acontece quando há segurança real — e não obrigatoriedade.
Como prestar atenção aos sinais do corpo ao selecionar a melhor forma de dormir.
O foco reside em observar. Nesse contexto, algumas questões podem auxiliar:
A cura não reside em dormir com alguém. Ela se encontra em compreender por que o corpo deseja ou não a companhia. Permita-se experimentar novas formas, com cautela, tempo e atenção.
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Dormir é mais do que apenas repouso. É uma questão de confiança.
A presença de alguém com quem se tem um vínculo forte pode alterar completamente o padrão do sono, sem necessidade de contato físico ou diálogo.
O corpo compreende. Relaxe. Permita que a respiração se harmonize. A tensão diminui. A segurança se manifesta.
Conforme afirma Bessel van der Kolk em O Corpo Guarda as Marcas, os traumas não se solucionam apenas com palavras, mas com experiências corporais que mostram ao corpo que atualmente é seguro.
Dormir junto pode ser uma dessas experiências. Um exercício de confiança. Um ritual de descanso mútuo.
Dormir sozinho, atento. Dormir ao lado, com atenção.
Não há uma maneira correta. Existe uma escuta genuína. Dormir pode ser apenas autocuidado. Dormir junto pode ser cura. Tudo depende de onde surge o gesto. E do que o corpo necessita no momento.
Às vezes, dormir ao lado de alguém é o início de uma nova história. Uma história que se constrói em silêncio. Respiração por respiração. Até que o corpo compreenda: aqui, você pode repousar.
Fonte por: Personare
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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