Donald Trump determinará se realizará ou não ataques ao Irã nas próximas duas semanas

O presidente americano Donald Trump (partido Republicano) declarou que determinará se atacará ou não o Irã nas próximas duas semanas. Em comunicado pela Secretaria de Imprensa dos EUA, ele informou que aguardará os resultados dos diários entre o país persa e Israel.

Com base no fato de existir uma chance considerável de negociações que podem ou não ocorrer com o Irã em breve, decidirei se irei ou não [à guerra] nas próximas duas semanas.

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A PressSec compartilha uma mensagem importante do Presidente Donald J. Trump: “Com base no fato de que existe uma chance substancial de negociações que podem ou não ocorrer no futuro próximo, eu tomarei minha decisão se devo ou não fazê-lo dentro das próximas duas semanas”.

A Casa Branca (@WhiteHouse) 19 de junho de 2025

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Irã x Trump

O presidente dos EUA ameaçou o líder supremo do Irã, Ali Khamenei, e solicitou “submissão incondicional”. As declarações foram feitas na terça-feira (17.jun), em seu perfil na rede social Truth Social. Nas mensagens, Trump afirmou que os Estados Unidos possuem “controle completo e total dos céus sobre o Irã” e conhecem a localização exata do chefe do poder iraniano.

As publicações indicam alguma operação ou monitoramento militar norte-americano na região. Mais detalhes não foram divulgados.

Compreenda o conflito.

Em 12 de junho, Israel realizou diversos ataques aéreos contra alvos militares e nucleares no Irã. O governo israelense afirmou que a ação possuía caráter preventivo, visando neutralizar uma “ameaça iminente” relacionada ao programa nuclear iraniano.

O foco principal foi a instalação de enriquecimento de urânio em Natanz. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (Likud, direita) afirmou que as forças israelenses destruíram a principal unidade de enriquecimento do Irã e uma porção significativa de seu arsenal de mísseis balísticos.

O Irã respondeu com o lançamento de drones, seguido por duas ondas de ataques com mísseis balísticos. Ali Khamenei considerou os bombardeios em Israel como uma “declaração de guerra” e garantiu uma resposta “amarga e dolorosa”.

Fonte por: Poder 360