Dólar cai para R$ 5,462, com queda de 0,13% nesta 4ª feira (15.out)

A moeda norte-americana alcançou R$ 5,433 na mínima e R$ 5,471 na máxima nesta quarta-feira (15.out). Confira no Poder360.

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Dólar e Ibovespa em Queda e Alta, Respectivamente

O dólar comercial encerrou o dia a R$ 5,462 nesta quarta-feira (15.out.2025), apresentando uma queda de 0,13%. Durante o dia, a moeda norte-americana atingiu a mínima de R$ 5,433 e a máxima de R$ 5,471. Por sua vez, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em alta de 0,65%, aos 142.603 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os investidores estão atentos ao Livro Bege dos EUA, que é o relatório econômico oficial do Federal Reserve. Há uma avaliação de que existe a possibilidade de um corte nas taxas de juros nos Estados Unidos. O banco central americano destacou que a inflação continua sendo impactada pelos custos internacionais, mas a desaceleração econômica sugere uma tendência de redução gradual das taxas.

Atividade Econômica e Finanças no Brasil

O relatório indicou que a atividade econômica nos EUA se manteve relativamente estável nas últimas semanas, com o mercado de trabalho mostrando resistência e níveis de emprego constantes.

LEIA TAMBÉM!

No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que buscará a votação no Congresso da parte “incontroversa” da MP do IOF (1.303 de 2025). Essa parte inclui revisões cadastrais de benefícios sociais e a regulamentação de compensações tributárias, que, segundo ele, tinham consenso nas discussões.

A necessidade de financiamento do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aumentou para 8,93% do PIB no segundo trimestre de 2025. Esse aumento é impulsionado principalmente pelo crescimento das despesas com juros, decorrente da taxa Selic elevada a 15% ao ano. Essa situação impacta diretamente o espaço fiscal para políticas sociais e investimentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Financiamento dos Correios

Nesta quarta-feira (15.out), os Correios confirmaram a necessidade de um financiamento de R$ 20 bilhões para socorrer a estatal. O presidente da empresa, Emmanoel Rondon, informou que o déficit de caixa era de R$ 5,6 bilhões em junho.

Autor(a):

Ambientalista desde sempre, Bianca Lemos se dedica a reportagens que inspiram mudanças e conscientizam sobre as questões ambientais. Com uma abordagem sensível e dados bem fundamentados, seus textos chamam a atenção para a urgência do cuidado com o planeta.

Sair da versão mobile