Dois cidadãos brasileiros tiveram seus vistos americanos revogados em meio a um novo ataque de Donald Trump
A razão pela qual o magnata lançou a ofensiva é o programa Mais Médicos.

Ao menos dois brasileiros foram alvo da nova fase da campanha de Donald Trump contra o País, nesta quarta-feira 13: Mozart Julio Tabosa Sales e Alberto Kleiman. A administração dos Estados Unidos resolveu revogar os vistos americanos dos dois, anunciou o secretário de Estado, Marco Rubio.
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A razão reside no programa Mais Médicos, do qual ambos integraram a equipe durante sua atuação no Ministério da Saúde.
O Departamento de Estado afirma que “Ambos trabalharam no Ministério da Saúde durante o programa Mais Médicos e tiveram um papel no planejamento e na implementação do programa”. Adicionalmente, declara que “Nossa ação envia uma mensagem inequívoca de que os Estados Unidos promovem a responsabilização dos que apoiam o esquema de exportação de trabalho forçado do regime cubano.”
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Mozart Julio Tabosa Sales é o secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde. Ele é reconhecido como o “pai do Mais Médicos” e idealizou o programa com o ministro Alexandre Padilha (PT) durante o governo da presidenta Dilma Rousseff.
A relação também se estabeleceu durante o governo de Lula, com Mozart atuando como assessor especial de Padilha em 2009, período em que o então aliado liderava a Secretaria de Relações Institucionais, e continua no atual mandato, entre 2023 e fevereiro de 2025, na mesma função.
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Mozart é médico e trabalha como servidor no Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco.
Alberto Kleiman é coordenador-geral da COP30 da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), uma entidade que engloba os governos de países que possuem floresta amazônica em seus domínios.
No Ministério da Saúde, exerceu a função de diretor do Departamento de Relações Internacionais, de abril de 2012 a janeiro de 2015, período em que o Mais Médicos foi criado.
Além disso, exerceu o cargo de diretor da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em Washington por sete anos, até fevereiro de 2022, e atuou no Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) por dois anos, até março do ano anterior. Anteriormente, ocupou a função de diretor de Relações Institucionais da Presidência da República.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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