Diretoria da Liga Alemã se opõe à realização de partidas do Campeonato Alemão fora do país

Hans-Joachim Watzke contatou ligas europeias que estão considerando realizar jogos em outros países.

03/09/2025 9:54

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Diretoria da Liga Alemã se opõe à realização de partidas do Campeonato Alemão fora do país
(Imagem de reprodução da internet).

A Liga Alemã de Futebol (DFL) informou que não haverá jogos oficiais do futebol alemão fora do país, como ocorre em outras nações europeias, afirmou o chefe da DFL, Hans-Joachim Watzke, na quarta-feira (3).

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Watzke, presidente do conselho de supervisão da DFL e vice-presidente da Federação Alemã de Futebol, afirmou que comunicaria essa opinião à UEFA, órgão regulador do futebol europeu. Watzke também é vice-presidente da UEFA.

“Enquanto eu estiver na liga responsável, não haverá partidas oficiais no exterior”, declarou Watzke em coletiva de imprensa após sua reeleição na DFL.

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Não admite ambiguidades. Acredito que na UEFA haja mais pessoas tomando decisões sobre isso. No entanto, em relação à UEFA, minha opinião é relativamente clara.

Não há planos para que partidas oficiais de futebol sejam disputadas fora do país, ao contrário da Itália, que disputou sua Supercopa na Arábia Saudita em janeiro. A LaLiga aprovou em agosto a realização da partida entre Barcelona e Villarreal em Miami, no dia 20 de dezembro, com o Real Madrid se opondo à decisão.

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A partida entre Milan e Como na Serie A poderá ser o primeiro grande jogo da liga disputado fora de seu país de origem, após a Federação Italiana de Futebol (FIGC) autorizar, em julho, que o confronto seja realizado em Perth, na Austrália, no ano seguinte.

A torcida de toda a Europa se opôs a tais jogos, argumentando que elas comprometiam as normas da competição em busca de lucros imediatos e eram danosas ao espírito comunitário dos clubes.

Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.