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Diretor-executivo do BTG Pactual levanta preocupações sobre a eficácia dos gastos e o crescimento das alíquotas fiscais

Roberto Sallouti declarou que um aumento da tributação é “mais areia nos freios”.

Por: Júlia Mendes

10/06/2025 15:11

2 min de leitura

Diretor-executivo do BTG Pactual levanta preocupações sobre a eficácia dos gastos e o crescimento das alíquotas fiscais
(Imagem de reprodução da internet).

O presidente executivo do BTG Pactual, Roberto Sallouti, levantou a questão nesta terça-feira (10) sobre a possibilidade do Brasil buscar uma maior eficiência nos gastos públicos, a fim de evitar o aumento da tributação, que pode ser prejudicial ao crescimento econômico do país.

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O executivo afirmou que o aumento de tributos tem uma consequência que, embora ainda não seja evidente, se tornará perceptível, qual seja, o aumento do custo Brasil, o aumento da ineficiência e a adição de mais obstáculos ao processo.

Os comentários foram feitos após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciar no domingo que deve apresentar nos próximos dias um pacote fiscal com a taxação de títulos isentos, bets e instituições financeiras para “recalibrar” o decreto que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em maio.

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O ministro Haddad assegurou que o governo também apresentará uma alíquota unificada de 17,5% de Imposto de Renda sobre rendimentos de aplicações financeiras, e declarou que será proposto elevar a tributação de JCP de 15% para 20%.

No mercado, prevaleceu a percepção de que o governo priorizou novamente ações de arrecadação em detrimento de medidas para controlar o crescimento das despesas.

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Em São Paulo, Sallouti mencionou diversas manifestações, incluindo as de integrantes da equipe econômica vigente, de que é inevitável que o Brasil revise sua totalidade de despesas do orçamento, pois, caso contrário, o arcabouço fiscal em vigor não será sustentável a partir de 2026.

É necessário buscar uma maior eficiência dos gastos do orçamento público brasileiro, revisando onde há excessos e onde pode haver melhorias nos processos, para que o país não seja obrigado a aumentar impostos que impactam o Produto Interno Bruto e a produtividade do Brasil.

O diretor executivo da maior instituição financeira da América Latina afirmou que o governo possui a prerrogativa de ser um “monopólio de tributação”. “No entanto, chega um ponto em que até essa prerrogativa deixa de funcionar, devido à reação da sociedade, o que estamos observando atualmente”, complementou.

“Vamos realizar isso o mais rápido possível (revisar toda a estrutura de despesas do orçamento público). Independentemente de quem vai ganhar com isso, que seja o Brasil”, acrescentou.

Fonte por: CNN Brasil

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Foto do Júlia Mendes

Autor(a):

Júlia Mendes

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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