Diretor de inteligência militar dos EUA é demitido após relatório sobre ataques no Irã

O motivo oficial para a demissão foi “perda de confiança”.

23/08/2025 14:24

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Diretor de inteligência militar dos EUA é demitido após relatório sobre ataques no Irã
(Imagem de reprodução da internet).

O governo de Donald Trump demitiu, na sexta-feira 22, o diretor da inteligência militar dos Estados Unidos, além de outros dois funcionários do setor. A decisão foi tomada após a publicação de um relatório elaborado pelo departamento, que indicava a eficácia restrita dos ataques americanos no Irã. O alto oficial se torna, portanto, a mais recente vítima do que parece ser uma verdadeira censura conduzida por Trump nas agências de inteligência.

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Nos Estados Unidos, a justificativa oficial para a exoneração do chefe da inteligência militar, juntamente com outros dois membros do setor, foi “perda de confiança”. Contudo, para muitos, o tenente-general Jeffrey Kruse estaria sendo punido sobretudo por sua falta de lealdade ao presidente americano.

Dois meses antes, sua equipe havia divulgado um relatório inicial apontando que os ataques dos Estados Unidos ao Irã, voltados para as instalações de enriquecimento nuclear, teriam causado um atraso de apenas alguns meses no programa. Essa era a visão de muitos especialistas, mas não de Donald Trump, que insiste repetidamente que as bombas “aniquilaram” o programa para sempre. O relatório, amplamente divulgado pela mídia, contrasta com as declarações do presidente, que afirma que os ataques destruíram completamente os locais nucleares alvo.

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A saída desse militar notável é o mais recente episódio de uma “limpeza” que recorda práticas soviéticas. Nos últimos meses, aproximadamente dez chefes de diversos ramos das Forças Armadas ou agências de inteligência foram destituídos sob a alegação de “falta de confiança”.

Funcionários do governo manifestaram a intenção de não aceitar mais indicados pela gestão anterior de Joe Biden, o que é bastante raro. Ressaltando que as áreas de inteligência e defesa são tradicionalmente neutras em relação ao partido político, focando na proteção dos interesses de segurança da nação, e não dos interesses de um presidente.

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Fonte por: Carta Capital

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