Dino responde aos EUA e afirma que não cabe à embaixada “monitorar” o STF

Na quarta-feira (6), o Departamento de Estado e a embaixada americana em Brasília denunciaram Alexandre de Moraes por “flagrantes violações de direitos …

08/08/2025 14:16

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Dino responde aos EUA e afirma que não cabe à embaixada “monitorar” o STF
(Imagem de reprodução da internet).

O ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), declarou que acompanhar a Justiça brasileira não é uma atribuição “de qualquer embaixada estrangeira”. A publicação foi uma resposta às autoridades americanas insatisfeitas com a atuação de Alexandre de Moraes.

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Lembro que, à luz do DIREITO INTERNACIONAL, não se incluem nas atribuições da embaixada de nenhum país estrangeiro “avisar” ou “monitorar” o que um magistrado do Supremo Tribunal Federal, ou de qualquer outro Tribunal brasileiro, deve fazer, declarou Dino, em defesa também do ministro da Corte, Alexandre de Moraes.

O respeito à soberania nacional, a moderação, o bom senso e a boa educação são requisitos fundamentais na Diplomacia. Espera-se que retorne o diálogo e as relações amigáveis entre Nações historicamente parceiras nos planos comercial, cultural e institucional. “É o melhor para todos”, concluiu.

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A manifestação do ministro nas redes sociais é uma reação à declaração divulgada pelo Departamento de Estado e pela embaixada americana em Brasília, que o acusam de “flagrantes violações de direitos humanos”.

O ministro Moraes é o principal responsável pela censura e perseguição a Bolsonaro e seus apoiadores. Suas evidentes violações de direitos humanos ocasionaram sanções sob a Lei Magnitsky, impostas pelo ex-presidente Trump, conforme afirma a publicação de quarta-feira (6).

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Na manhã desta sexta-feira, o embaixador dos EUA no Brasil, Gabriel Escobar, foi recebido no Itamaraty para uma reunião. O governo brasileiro manifestou “profunda indignação” em relação a publicações recentes do Departamento de Estado e da embaixada americana nas redes sociais.

A análise da cúpula do Itamaraty considerou as postagens como evidência de clara interferência em assuntos internos e ameaças inaceitáveis às autoridades brasileiras.

Sob a supervisão de Mayara da Paz.

Fonte por: CNN Brasil

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