Diante do cenário político, Edinho pretende estabelecer um “campo democrático” com o objetivo de garantir a reeleição de Lula

O petista propôs a criação de um novo plano da sigla e destacou a comunicação com a sociedade como um dos pilares para a recuperação das pautas do partido.

07/07/2025 21:49

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Diante do cenário político, Edinho pretende estabelecer um “campo democrático” com o objetivo de garantir a reeleição de Lula
(Imagem de reprodução da internet).

Edinho Silva, ao assumir a presidência nacional do PT na segunda-feira (7), defendeu a construção de um “campo democrático” para a possível candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026, que será uma das principais prioridades do partido.

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Desejava expressar meu comprometimento, a minha vontade de trabalhar, o meu desejo de dialogar para que possamos construir um campo democrático que reeleja o presidente Lula em 2026. E assegurar que o Brasil seja um país sem privilégios de justiça e que a democracia vença o pensamento fascista em nosso país, declarou Edinho durante discurso em entrevista coletiva.

O ex-prefeito de Araraquara (SP), que teve o apoio de Lula na eleição, defendeu a criação de um novo plano da legenda, visando aprimorar a política e a comunicação com a sociedade.

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O PT tem realizado um trabalho relevante na área da comunicação, porém existe um consenso de que é necessário aprimorar ainda mais a política de comunicação com a sociedade. Assim, são desafios enfrentados pelo Partido dos Trabalhadores, sendo evidente que o centro da atuação atual é a construção da reeleição do presidente Lula e a construção da tática eleitoral.

O petista admitiu que governará um partido em um momento crucial e reconheceu que o partido deverá discutir a relevância da democracia.

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Ele afirmou que não há dúvidas de que a democracia direta, o orçamento participativo e a participação popular são uma bandeira que devemos fortalecer.

Fonte por: CNN Brasil

Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.