O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) implementou a criação de 273 novos cargos para indicações políticas em empresas estatais federais desde janeiro de 2025. O levantamento do jornal aponta para a expansão em 16 empresas, com um custo anual de R$ 206 milhões, que engloba salários e benefícios.
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Em determinadas situações, funcionários do Ministério da Gestão produziram documentos técnicos que viabilizavam nomeações, porém, alertavam para riscos de governança, incluindo o descumprimento de decisões judiciais e práticas salariais desarticuladas com o mercado. As manifestações técnicas têm natureza consultiva. As empresas estatais não estão compelidas a segui-las.
Adicionalmente às funções de confiança dos cargos em comissão, verificou-se um incremento de 105 posições semelhantes. Essas funções são exercidas por servidores de carreira selecionados por diretores nomeados pelo Palácio do Planalto.
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O governo federal declarou ao jornal que os cargos de indicação política correspondem a 1 em cada 314 empregados ativos nas empresas estatais federais. “Eles foram contratados para acompanhar as pautas legislativas de transformação digital do Estado”, abrangendo marcos legais no setor de tecnologia da informação, como o projeto de lei para regulamentação da inteligência artificial.
A instituição financeira declarou que “todos os consultores foram contratados de acordo com os planos de carreira e funções, em conformidade com a estrutura da Sest, que considera critérios de qualificação e experiência”.
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A instituição financeira declarou que “todos os consultores foram contratados de acordo com os planos de carreira e funções, em conformidade com a estrutura da Sest, que considera critérios de qualificação e experiência”.
Fonte por: Poder 360