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Desafios do Futebol Feminino: Esgotamento e Escassez de Jogos Aumentam Risco de Lesões

O futebol feminino enfrenta desafios críticos: jogadoras elite lidam com esgotamento, enquanto outras sofrem com a falta de jogos, aumentando riscos de lesões

Por: Gabriel Furtado

12/12/2025 9:01

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Desafios do Futebol Feminino: Esgotamento e Falta de Jogos

O futebol feminino enfrenta um dilema significativo: enquanto jogadoras de elite lidam com o esgotamento devido a uma agenda intensa, outras enfrentam a escassez de partidas, o que aumenta o risco de lesões em ambos os casos. Uma nova pesquisa da FIFPro, divulgada na última sexta-feira (12), revelou disparidades marcantes entre as principais ligas da Europa.

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Nos campeonatos da Alemanha e da França, as jogadoras competem, em média, apenas 14 vezes por temporada, considerando todas as competições, o que equivale a cerca de um jogo e meio por mês. O relatório, que monitorou a carga de trabalho, indicou que o número de partidas está crescendo no topo do futebol feminino, com as principais atletas enfrentando mais jogos por clubes e seleções, mas com menos tempo para recuperação.

Descompasso na Women’s Super League

A Women’s Super League, da Inglaterra, também ilustra essa disparidade. Por exemplo, uma jogadora do Arsenal acumulou 13 jogos completos a mais do que uma atleta do Crystal Palace, da segunda divisão. A falta de tempo de jogo significativo cria um ciclo prejudicial, pois essas jogadoras chegam menos preparadas às partidas e perdem espaço nas convocações para seleções, ampliando a lacuna no desenvolvimento.

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“Elas precisam de tempo competitivo, a subcarga é real”, afirmou Maitane Lopez, jogadora espanhola do Chicago Stars. “As jogadoras mais jovens não têm minutos suficientes para evoluir”.

Sobrecarga nas Estrelas do Futebol

No extremo oposto, temos Aitana Bonmatí, que representa a elite sobrecarregada. Na última temporada, a meio-campista do Barcelona fez 60 aparições, contribuindo para a vitória do clube em ligas e copas nacionais, além de chegar à final da Champions e disputar a Euro pela Espanha.

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Aos 27 anos, Bonmatí está afastada por cerca de cinco meses após uma cirurgia devido a uma fratura na fíbula esquerda, ocorrida durante um treino com a seleção.

Culvin destacou que, apesar de jogadoras como Bonmatí atuarem em grandes clubes, elas ainda não têm acesso às mesmas estruturas disponíveis no futebol masculino, como voos fretados e equipes especializadas em nutrição e fisioterapia. “Elas enfrentam uma carga altíssima, mas ainda não jogam em condições que permitam o pleno rendimento”, afirmou.

Lopez acrescentou que a carga de trabalho aumenta mais rapidamente do que os mecanismos criados para proteger as atletas. “Não têm as mesmas condições — nem perto — das equipes masculinas. É necessário investir mais em tudo ao redor das jogadoras, para que possam descansar e se recuperar.

O burnout é real, e a saúde mental é importante”.

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Carga De TrabalhoFalta De JogosRisco De Lesões
Foto do Gabriel Furtado

Autor(a):

Gabriel Furtado

Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.

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