Deputados do PL reagem a decisão do STF sobre Valdemar Costa Neto
Na noite de terça-feira, 21 de outubro de 2025, deputados federais do PL manifestaram sua insatisfação em relação à decisão da 1ª Turma do STF, que reabriu a investigação sobre a possível participação de Valdemar Costa Neto na tentativa de golpe. A maioria dos ministros acompanhou o voto do relator Alexandre de Moraes, que determinou que a Procuradoria Geral da República reavalie a atuação do presidente do PL em relação a questionamentos sobre a integridade das urnas eletrônicas durante a campanha presidencial de 2022, na qual Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado.
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O deputado Gustavo Gayer (PL-GO) declarou que a “perseguição contra Valdemar Costa Neto é inaceitável”. Ele destacou que “questionar, propor melhorias e buscar mais transparência no processo eleitoral não é crime, é um direito democrático”. Gayer ainda afirmou que transformar o debate em motivo de punição é um sinal de autoritarismo no país.
Por sua vez, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ) comentou que “a perseguição não para” e criticou a reabertura da investigação por Moraes. Ele ressaltou que Valdemar Costa Neto contratou um estudo para analisar a lisura das urnas durante a eleição de 2022, afirmando que questionar as urnas em busca de aprimoramento do processo eleitoral não deveria ser considerado crime.
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O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), também expressou seu apoio a Valdemar Costa Neto, afirmando que ele atuou dentro da legalidade e respeitou as instituições brasileiras. Cavalcante questionou: “Sugerir o aprimoramento do processo de votação é crime?”.
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