Deputado Cassado dispara contra caso envolvendo Moraes e Banco Master! Ex-político (PL-SP) acusa “estado degradado da moral” no Brasil. Relembre!
Em uma publicação recente na rede social X (antigo Twitter), o ex-deputado federal (PL-SP) expressou sua opinião sobre o caso envolvendo o ministro do Supremo Tribunal Federal e o Banco Master, classificando a situação como evidência de um “estado degradado da moral no Brasil”.
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A declaração surge em um momento de grande debate político e midiático.
O político argumentou que o caso é “escandaloso” e que a atenção dada pela imprensa é desproporcional em comparação com outros casos que envolvem a prisão de mulheres, que ele considera serem tratadas como terroristas. Ele expressou a intenção de transformar a situação em algo positivo, mas ressaltou que o incidente revela a fragilidade da moralidade no país.
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O debate se concentra na questão de quem está sendo julgado, em vez do que realmente aconteceu. A repercussão do caso tem sido utilizada por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro para questionar a condução de investigações e o tratamento dado a determinados episódios envolvendo autoridades.
O caso em questão envolve reuniões entre o ministro Alexandre de Moraes e o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, além da relação do Banco Master com o escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes, esposa do magistrado. O ministro Alexandre de Moraes divulgou notas oficiais negando qualquer atuação em favor do Banco Master ou interferência em processos envolvendo a instituição financeira.
Segundo o ministro, os encontros com Galípolo tiveram caráter estritamente institucional, tratando dos possíveis efeitos da Lei Magnitsky no sistema financeiro brasileiro, sem relação com operações de compra, venda ou negociação de bancos. Ele também negou ter mantido contatos telefônicos com o presidente do Banco Central sobre o Banco Master e afirmou que o escritório de advocacia de sua esposa não participou da operação de venda da instituição ao BRB.
O Banco Central confirmou a versão apresentada pelo ministro e informou que as reuniões tiveram como foco exclusivo aspectos técnicos e regulatórios relacionados à Lei Magnitsky, sem discussões sobre interesses privados ou casos específicos.
Apesar das negativas, o episódio ganhou repercussão política e está sendo explorado por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que questionam a conduta do ministro, enquanto defensores de Alexandre de Moraes sustentam não haver indícios de irregularidade ou conflito de interesses.
Autor(a):
Gabriel é economista e jornalista, trazendo análises claras sobre mercados financeiros, empreendedorismo e políticas econômicas. Sua habilidade de prever tendências e explicar dados complexos o torna referência para quem busca entender o mundo dos negócios.