Deputada com recém-nascido a seu lado assume cadeira de presidente da Câmara

Júlia Zanatta integrou manifestação da oposição que invadiu a presidência da mesa diretora; parlamentares obstruem trabalhos legislativos em protesto à …

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(Imagem de reprodução da internet).

A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) integrou a ocupação da mesa diretora da Câmara dos Deputados, durante o protesto de parlamentares da oposição. Na ocasião, a parlamentar ocupou a cadeira da presidência da Casa, normalmente utilizada por Hugo Motta (Republicanos-PB), ao mesmo tempo em que carregava sua filha, uma bebê de quatro meses, no colo.

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“Ninguém colocou polícia legislativa no Glauber, por que polícia legislativa para nós?”, questionou Zanatta durante uma transmissão ao vivo no Instagram, onde mostrou sua filha, Olivia.

“Os legisladores não vão ter coragem de fazer isso conosco”, continuou. “Quero ver que façam algo”, disse a deputada na transmissão.

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Deputados da oposição permaneceram no Congresso Nacional, ocupando as presididas da Câmara e do Senado. A ação visava impedir as atividades parlamentares do dia, em manifestação contra a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e para exigir a inclusão na pauta do projeto de lei que propõe anistia para os envolvidos no ataque de 8 de janeiro de 2023, bem como a abertura de um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Hugo Motta, no entanto, optou por agendar uma reunião para as 20h30.

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Ocupação no Congresso

Deputados e senadores postaram nas redes sociais imagens da sua atividade legislativa. Vídeos no Instagram exibem o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) descansando sob a mesa diretora.

Outro registro senadores sentados à mesa com correntes nas mãos, dialogando entre si. Alguns produziram vídeos na tribuna, espaço de oratória do plenário, com curativos colados nos lábios, sinalizando uma “censura” promovida pelo STF.

O senador Marcos do Val voltou ao Senado ao longo do dia e apresentou sua tornozeleira eletrônica. A determinação foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal. O parlamentar permaneceu com um adesivo sobre a boca durante uma coletiva de imprensa com outros senadores.

A União Progressista, formada pelo União Brasil e PP, instruiu que não houvesse presença em plenário. Em comunicado, o grupo considera legítimo o ato de obstrução realizado pela oposição.

Fonte por: CNN Brasil

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