Defesa de cantor gospel afirma que ele não transportava entorpecente
Advogada de cantor relata caso como “extremamente grave”; irmão do artista foi preso.

O cantor gospel João Igor, que foi baleado por um policial militar no Terminal Rodoviário da Barra Funda, na zona Oeste de São Paulo, não estava transportando substâncias ilícitas, conforme comunicado pela sua defesa.
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O artista, que possui mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, sofreu um incidente durante uma discussão nesta quarta-feira (30). A advogada dos irmãos afirma que “João Igor e o irmão não estavam carregando nada”.
A Polícia Militar relata que o incidente teve início em um ônibus, onde um PM, viajando como passageiro, notou dois indivíduos portando maconha. Após uma troca de palavras, os três saíram do veículo.
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Do lado de fora, um dos homens tentou tomar a arma do agente, que reagiu e disparou. João Igor foi atingido, socorrido e encaminhado à Santa Casa de Misericórdia.
A defesa alega
A defesa, por sua vez, caracteriza o caso como “extremamente grave”, alegando que os irmãos foram “vítimas de uma abordagem policial violenta dentro de um ônibus”.
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Destacam-se as advertências de que não se deve banalizar ocorrências de violência praticadas por agentes da polícia, sobretudo quando estas envolvem indivíduos sem armas em locais públicos com grande fluxo de pessoas.
João Igor foi atingido no braço e na perna, e o advogado informou que ele possui uma bala alojada na mão e será encaminhado para cirurgia. Ambos os irmãos foram autorizados a seguirem em frente após passarem pelo IML.
A defesa sustenta que está adotando “todas as medidas jurídicas cabíveis” para assegurar a integridade física e os direitos constitucionais dos envolvidos, buscando a “apuramento rigoroso dos fatos” e que “não haja impunidade”.
Análise detalhada da defesa.
João Igor e o irmão não tinham consigo nada. É um caso grave que nos preocupa muito. Dois irmãos foram vítimas de uma ação policial violenta em um ônibus. Um deles foi detido, o outro foi ferido ao tentar protegê-lo.
A acusação está adotando todas as medidas legais pertinentes para assegurar a integridade física, os direitos constitucionais dos envolvidos e a investigação rigorosa dos fatos. A prioridade atual é garantir que não haja impunidade.
Não se deve padronizar ocorrências de violência em ações policiais, principalmente quando envolvem cidadãos desarmados em locais públicos com grande fluxo de pessoas. A sociedade espera e exige uma atuação policial que respeite a dignidade humana e os limites da legalidade.
Como advogada, meu objetivo é assegurar que o caso seja examinado com imparcialidade, que a verdade se revele e que os direitos dos meus clientes sejam preservados.
Eles já foram liberados, passaram pelo IML e João Igor será transferido de hospital para realizar a cirurgia de remoção da bala alojada na mão.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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