Crescimento do Varejo no Natal de 2025: Vendas Online Disparam 10,2% e Itens Essenciais Dominam!

O varejo no Natal de 2025 cresce 2,6%, com vendas online disparando 10,2%. Consumidores priorizam itens essenciais, impactando setores tradicionais.

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(Imagem de reprodução da internet).

Crescimento do Varejo no Natal de 2025

O faturamento do varejo apresentou um crescimento nominal de 2,6% no Natal de 2025, em comparação ao mesmo período do ano anterior, conforme dados do ICVA (Índice Cielo do Varejo Ampliado). As informações consideram as vendas realizadas entre 19 e 25 de dezembro.

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As vendas online tiveram um aumento de 10,2%, enquanto as operações em lojas físicas cresceram 1,8%. O levantamento indica que os consumidores adotaram um comportamento mais cauteloso, priorizando itens essenciais em detrimento de presentes.

Desempenho dos Setores

O grupo de produtos “presenteáveis” registrou uma queda de 0,2%, com setores como Vestuário (-0,4%), Móveis, Eletro e Departamentos (-1,1%) e Livrarias, Papelarias e Afins (-2,7%) enfrentando dificuldades. Em contrapartida, Cosméticos e Higiene tiveram um aumento de 5,5%, e Óticas & Joalherias avançaram 2,1%.

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Drogarias e Farmácias cresceram 10,3%, Veterinárias e Pet Shops 3,4%, Supermercados e Hipermercados 3,3%, e Autopeças e Serviços Automotivos 2,9%. Segundo Carlos Alves, vice-presidente de negócios da Cielo, o consumidor mostrou um comportamento mais racional, priorizando itens essenciais, o que impactou negativamente setores tradicionais de presentes.

Dados de Consumo e Crédito

O gasto médio por compra foi de R$ 107,81. O setor de bens não duráveis teve um aumento de 4%, enquanto o de serviços cresceu 2,7%. Por outro lado, bens duráveis e semiduráveis apresentaram uma retração de 0,3%. No ambiente digital, o e-commerce de bens não duráveis teve um salto de 23,3%, em contraste com a queda de 1,9% nos bens duráveis e semiduráveis.

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O crédito parcelado representou 5,9% do volume total das vendas, mas correspondeu a 26,4% do faturamento total do varejo, com um tíquete médio de R$ 484,51. Em comparação, o crédito à vista concentrou 9,2% das vendas, com um tíquete médio de R$ 71,60.

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.

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