Crescimento da economia japonesa acelera em ritmo superior ao projetado no terceiro trimestre
Especialistas advertem que as incertezas internacionais, impulsionadas pelas tarifas americanas, podem afetar o desempenho do terceiro maior país do mun…

A economia japonesa registrou uma expansão anualizada de 1% no segundo trimestre, conforme dados oficiais divulgados na sexta-feira (15), ultrapassando as projeções, ainda que o efeito completo das tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre o crescimento não seja totalmente sentido em próximas publicações.
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As exportações robustas e os investimentos mantiveram o crescimento no período, o que sugere que o Banco do Japão deve reconsiderar o aumento das taxas de juros e retornar a uma política monetária mais convencional.
Economistas avisam que as incertezas econômicas internacionais, impulsionadas pelas tarifas americanas, podem afetar o Brasil nos próximos meses.
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A mediana das expectativas do mercado apontava para um crescimento de 0,4% do PIB, conforme levantamento da Reuters. No período anterior, o aumento foi de 0,6%, com base em dados revisados.
A leitura apresentou um crescimento trimestral de 0,3%, superior à expectativa mediana de 0,1%.
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O consumo privado, que representa mais da metade da produção econômica, subiu 0,2%, em contrapartida à projeção do mercado de 0,1%. Esse crescimento ocorreu no mesmo ritmo do trimestre anterior.
A evolução dos padrões de consumo e dos salários são elementos-chave que o Banco do Japão está monitorando para avaliar a saúde econômica e definir o momento de sua próxima decisão em relação à taxa de juros.
Os investimentos em bens de capital, um dos principais motores da atividade econômica interna, registraram um crescimento de 1,3% no segundo trimestre, superior ao aumento de 0,5% apontado pela Reuters.
A demanda externa líquida, que compreende exportações menos importações, agregou 0,3 ponto ao crescimento, em contraposição a uma contribuição negativa de 0,8 ponto no período de janeiro a março.
Na semana passada, o governo revisou sua projeção de crescimento, ajustada pela inflação, para o ano fiscal, estabelecendo-a em 0,7%, em vez da projeção inicial de 1,2%, considerando que a queda nas tarifas dos EUA impactaria os investimentos e a inflação contínua afetaria o consumo.
Até o presente, as exportações evitaram um grande impacto das tarifas dos EUA, pois as montadoras japonesas, as maiores exportadoras do país, absorveram a maior parte dos custos adicionais das tarifas, reduzindo os preços em uma tentativa de manter as fábricas domésticas operacionais.
No entanto, economistas preveem que as exportações enfrentarão dificuldades nos próximos meses, conforme iniciam a repassar os custos aos clientes nos Estados Unidos.
As taxas mútuas de Trump não são o que aparentam; compreenda.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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