Coreia do Sul envia delegação à China para discutir “parceria estratégica”
Os países se alinham progressivamente em reação à política de tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O presidente da Coreia do Sul, Lee Jae Myung, enviará uma delegação especial à China de 24 a 27 de agosto, informou seu porta-voz nesta sexta-feira (22), em um momento em que os dois países se aproximam cada vez mais em reação à política de tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
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A delegação transmitirá uma mensagem de Lee, destacando o desenvolvimento contínuo da parceria estratégica entre os países, afirmou o porta-voz, Kang Yu-jung.
A China é o principal parceiro comercial da Coreia do Sul, e as relações diplomáticas entre os dois países se fortaleceram após uma disputa em 2017 sobre a instalação por parte da Coreia do Sul de um sistema de defesa antimíssil dos Estados Unidos, sobre a qual Pequim se manifestou contrária.
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Lee, que conquistou uma vitória decisiva em eleição antecipada em junho, adotou um tom mais conciliatório em relação à China – a segunda maior economia do mundo – enfatizando seu papel como um parceiro comercial importante.
Ele manifestou ceticismo em relação à adoção de uma posição contundente em relação às tensões de segurança no Estreito de Taiwan.
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O gabinete presidencial da Coreia do Sul planeja reunir-se com o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi.
Um relacionamento saudável, estável e continuamente aprofundado entre a China e a República da Coreia é de interesse fundamental dos dois povos e também contribui para a paz, a estabilidade, o desenvolvimento e a prosperidade na região e no mundo.
A Coreia do Sul precisou implementar ações de apoio às empresas para lidar com as restrições comerciais e buscar novos mercados, após o governo ter diminuído as tarifas de Trump sobre seus produtos de 25% para 15% em um acordo comercial.
As autoridades de Pequim também estão investigando formas de diversificar as exportações chinesas para além dos Estados Unidos — o principal mercado consumidor — caso uma trégua comercial de longo prazo se mostre inviável e Trump volte a impor tarifas elevadas sobre os produtos chineses.
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Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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