Coppola em Crise: Relógio F.P. Journe Leilão Recorde Após Fracasso de “Megalopolis”
Francis Ford Coppola enfrenta crise financeira após o fracasso de “Megalopolis”. Cineasta leila um relógio F.P. Journe por US$ 10,8 milhões em Nova York. Coppola admitiu estar falido após investir tudo no filme
Crise Financeira de Coppola Após o Fracasso de “Megalopolis“
Após o desastroso desempenho de bilheteria do filme “Megalopolis”, Francis Ford Coppola enfrentou uma severa crise financeira. O renomado cineasta utilizou recursos pessoais significativos para financiar o projeto, incluindo investimentos de seu próprio capital e empréstimos para garantir a exibição do longa-metragem de acordo com sua visão original.
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A situação culminou em dificuldades financeiras consideráveis, que exigiram medidas drásticas para tentar reverter o quadro.
Para tentar solucionar a crise, Coppola decidiu leiloar um de seus bens mais valiosos: um relógio F.P. Journe. A decisão foi tomada em meio a pressões financeiras intensas, buscando recursos para cobrir dívidas e reestruturar suas finanças. O leilão, realizado em Nova York, atraiu grande atenção do mercado de relógios de luxo, impulsionado pela raridade e valor do exemplar.
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O relógio F.P. Journe alcançou um valor recorde de 10.8 milhões de dólares, superando o preço do Rolex Daytona de Paul Newman, que havia sido vendido em 2017 e representava o maior valor já registrado em um leilão de relógio nos Estados Unidos.
A venda do relógio demonstra a magnitude da crise enfrentada por Coppola, evidenciando a pressão financeira gerada pelo fracasso de “Megalopolis”.
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Coppola revelou em um podcast que estava falido, admitindo que investiu todo o seu capital no filme e contraiu empréstimos substanciais para viabilizar a produção. Ele estima que levará entre 15 e 20 anos para recuperar as perdas, mas expressou incerteza sobre sua capacidade de cumprir esse prazo.
A situação reflete os desafios enfrentados por cineastas independentes na busca por projetos ambiciosos.
Autor(a):
Ana Carolina Braga
Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.












