Cop30 apresenta o mascote Curupira em sua primeira aparição pública

O ícone da conferência caminhou em Brasília no dia 7 de Setembro acompanhado de ativistas e profissionais do meio ambiente.

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(Imagem de reprodução da internet).

O desfile cívico militar de 7 de setembro, em Brasília, apresentou um momento inédito: a primeira aparição pública do mascote da Conferência da ONU sobre mudanças Climáticas (COP30), o Curupira, nas celebrações do Dia da Independência do Brasil.

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Designado como “guardião das florestas e dos animais”, o personagem compunha a identidade visual do evento e foi apresentado a representantes dos Três Poderes, da população e do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A COP30 ocorrerá pela primeira vez na Amazônia, em Belém (PA), entre 10 e 21 de novembro de 2025. O evento reunirá representantes de quase 200 países para discutir soluções em conjunto diante da crise climática, tornando-se o maior encontro global sobre o assunto.

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A faixa com a inscrição “Mutirão Global pelo Clima” marcou o início do eixo dois do desfile, representando a união mundial contra os impactos do aquecimento global. O lema também é o convite lançado pela Presidência da COP30, reforçado na primeira carta do embaixador André Corrêa do Lago, presidente da conferência.

O Curupira passou em revista com brigadistas florestais do Prevfogo, do Ibama e do ICMBio.

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Além do novo mascote, o desfile contou com a participação do Labareda, tamanduá-bandeira que representa o Prevfogo. Destaques também foram os 196 jovens que carregaram mudas de árvores a serem plantadas, simbolizando cada país participante da COP30 e reforçando a mensagem de vida, esperança e compromisso coletivo com o planeta.

Educação e meio ambiente

Os estudantes da rede pública do Distrito Federal participaram intensamente do desfile. Através de coreografias e figurinos que remetiam à COP30, celebraram a biodiversidade do país.

Alunos da Escola Classe Sítio das Araucárias e do CEM Escola Industrial de Taguatinga prestaram homenagem a trabalhadores das florestas, enquanto o Centro Educacional 02 do Riacho Fundo 1 evidenciou a beleza das matas e rios.

Outras instituições demonstraram a diversidade ecológica do país: o CEF 213 de Santa Maria exibiu a riqueza da biodiversidade brasileira, e o CEF 20 de Cândia representou os seis biomas nacionais – Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal e Pampa.

Fonte por: CNN Brasil

Ana Carolina é engenheira de software e jornalista especializada em tecnologia. Ela traduz conceitos complexos em conteúdos acessíveis e instigantes. Ana também cobre tendências em startups, inteligência artificial e segurança cibernética, unindo seu amor pela escrita e pelo mundo digital.

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