A busca para se tornar astronauta é marcada pela alta exigência e pela competitividade. Para concorrer à profissão, é necessário possuir formação superior em áreas como engenharia, física, computação, matemática, medicina ou ciências biológicas. Além disso, é preciso ter, no mínimo, dois anos de experiência profissional na área acadêmica ou técnica.

Possuir competências em pilotagem de aeronaves, mergulho e técnicas de sobrevivência, além de experiência militar, também são considerados pontos.

A NASA, a agência espacial norte-americana, exige que o currículo inclua requisitos de formação básica e experiência especializada.

Para o nível básico exigido, é preciso possuir um mestrado em uma área técnica adequada em STEM (sigla em inglês para ciências, tecnologia, engenharia e matemática).

É possível também ter concluído por pelo menos dois anos (36 horas semestrais ou 54 horas trimestrais) em um doutorado reconhecido das mesmas áreas mencionadas acima. Em uma terceira alternativa, profissionais com diploma de medicina de universidades credenciadas também podem tentar a posição.

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A agência ressalta que a educação internacional reconhecida em STEM é admitida, contanto que se apresente comprovante de equivalência da formação estrangeira pertinente. Um diploma de bacharel (ou nível inferior) por si só não é suficiente, mas sim todo o histórico escolar relacionado a STEM.

Os seguintes campos de formação, ainda que ligados à engenharia e às ciências, não são reconhecidos como qualificadores para a função de astronauta, de acordo com a Nasa:

Por onde começar?

No Brasil, não existe um programa espacial independente para a formação de astronautas. A única maneira de atingir esse objetivo é através de seleções conduzidas por agências internacionais, como a Nasa (EUA), ESA (Europa), JAXA (Japão), Roscosmos (Rússia), entre outras, que costumam ser restritas a nacionais dos países envolvidos.

Para se tornar um astronauta, é necessário possuir um diploma de bacharel em uma área STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), como engenharia, física, biologia ou medicina. É fundamental ter experiência profissional relevante, geralmente em áreas como aviação, engenharia ou pesquisa científica. Além disso, candidatos devem passar por rigorosos testes físicos e psicológicos, demonstrando excelente saúde, resistência e

Formação superior em Ciência, Tecnologia, Engenharia ou Matemática, ou áreas correlatas.

Experiência: mínimo dois anos; além de fluência em idiomas, experiência em pilotagem, mergulho e sobrevivência.

Saúde: requer exigências físicas severas e estabilidade psicológica.

Treinamento: intenso, com foco em microgravidade, resistência física e domínio técnico.

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Fonte por: CNN Brasil