Como a China se tornou uma potência global, qual o impacto transformador no conceito de “feito na China” nos últimos anos?
Em duas décadas, Made in China deixou de ser sinônimo de OEM barato. Atualmente, o rótulo indica alta tecnologia produzida com escala industrial e veloc…

Em duas décadas, a China deixou de ser sinônimo de produtos OEM de baixo custo. Atualmente, a rotulagem aponta para alta tecnologia, produzida em larga escala e com grande velocidade.
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A China consolidou sua posição como o maior produtor e exportador de veículos automotores desde 2023, mantendo a liderança em 2024, impulsionada por carros elétricos e híbridos.
Qualidade comprovada, não só preço.
A mudança não é apenas volume; é padrão técnico. Modelos chineses obtiveram 5 estrelas no Euro NCAP, fortalecendo a segurança e a engenharia.
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Essa evolução engloba software embarcado, sistemas avançados de assistência ao condutor e integração eletrônica. O resultado: percepção de marca confiável, além de competitividade.
Tecnologias de transição fabricadas na China.
A vantagem é sistêmica em cadeias estratégicas.
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Preços globais diminuem, a oferta aumenta e a China define o ritmo da evolução do mercado.
Da montagem à invenção, mesmo sob sanções.
O selo migrou de “montado” para “concebido na China”. Mesmo com controles de exportação, a Huawei lançou smartphone com chip de 7 nm feito localmente, sinalizando autonomia tecnológica.
Política industrial como pilar central.
Não houve nada de genuíno: iniciativas como Made in China 2025 convergiram para estabelecer objetivos de elevar a cadeia de valor. Houve investimento significativo em pesquisa e desenvolvimento, fabricação avançada e padronização para diminuir dependências críticas.
Geopolítica redefiniu o “produto nacional”.
O rótulo acarreta atualmente consequências financeiras de segurança.
Os Estados Unidos aumentaram o imposto sobre veículos elétricos chineses acima de 100%, enquanto a União Europeia implementou taxas similares.
China+1: realocação seletiva, CKD, híbridos e terceirização offshore para reduzir obstáculos.
As negociações europeias estabelecem um preço mínimo e uma política industrial “verde” que alteram as regras do jogo.
O que se segue.
Em síntese.
Atualmente, produtos fabricados na China significam tecnologia, escala e rapidez, com qualidade comprovada e geopolítica em ascensão.
O jogo não reside apenas em como se faz, mas em determinar o custo, o padrão e o ritmo das próximas ondas industriais.
Fonte por: FDR
Autor(a):
Redação Clique Fatos
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