Comerciantes: hiperpersonalização eleva receita e determina o local de compra do cliente
Estudos indicam que os consumidores preferem adquirir produtos de marcas que demonstram compreensão de suas necessidades; empresas que realizam esses in…
Setenta e oito por cento dos consumidores brasileiros preferem adquirir em empresas que compreendem suas necessidades.
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Essa prática tem alterado a maneira como as empresas se comunicam. O emprego de inteligência artificial no atendimento já está presente em 70% das lojas online do país, conforme o estudo.
A projeção da consultoria Gartner sustenta essa tendência: até o ano de 2025, 80% das interações entre marcas e clientes serão personalizadas.
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A tecnologia que demonstra empatia aumenta a fidelização.
Para Alberto Filho, diretor da Poli Digital, empresa focada em automação de canais, a tecnologia por si só não é suficiente. A personalização não é mais um diferencial; é uma exigência do cliente. E, mesmo com a inteligência artificial, o contato humano continua sendo decisivo.
A Poli Digital implementa uma estratégia híbrida, combinando chatbots para atividades básicas, atendimento humano para questões delicadas e acompanhamento contínuo da experiência do cliente.
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Vendas aumentam com ênfase no cliente.
Empresas que investem em hiperpersonalização já identificam ganhos. Pesquisa da McKinsey revela que negócios com foco nessa estratégia elevaram a receita entre 10% e 15%.
Conforme Alberto Filho, essa evolução no relacionamento com o consumidor transcende o atendimento cordial. Ferramentas como provador virtual, compra por catálogo e pagamento unificado exercem um impacto direto na conversão.
A praticidade também é experiência.
Uma pesquisa da Ecglobal aponta que 86% dos brasileiros fazem compras online pelo menos uma vez por mês. A preferência é influenciada por aspectos como conveniência (79%) e a diversidade de produtos oferecida (78%).
Empresas que removem obstáculos na compra e expandem as opções oferecidas se destacam. A união entre personalização e eficiência operacional aprimora a experiência do cliente e diminui a taxa de abandono de carrinhos.
Automação de pesquisa influencia decisões.
A coleta de pesquisas de satisfação, enviadas automaticamente por chatbots após o atendimento, também se destaca como um recurso em expansão. Elas auxiliam na identificação de problemas em tempo real, sem interromper o processo de atendimento.
Essas informações possibilitam ajustes rápidos e sustentáveis. “Este tipo de retorno fornece base para decisões mais assertivas e garante a evolução da experiência com eficiência e escala”, afirma o CEO da Poli Digital.
O primeiro contato já precisa gerar valor.
Para Alberto Filho, a atenção ao atendimento inicia-se antes do primeiro “bom dia”. Cada interação precisa agregar valor desde o começo. Negligenciar isso significa perder o cliente desde o primeiro clique.
Fonte por: Carta Capital
Autor(a):
Pedro Santana
Ex-jogador de futebol profissional, Pedro Santana trocou os campos pela redação. Hoje, ele escreve análises detalhadas e bastidores de esportes, com um olhar único de quem já viveu o outro lado. Seus textos envolvem os leitores e criam discussões apaixonadas entre fãs.












