A jogadora canadense Olivia Smith, aos 20 anos, é a primeira a alcançar a marca de 1 milhão de libras em transferência.
O Arsenal adquiriu a atacante canadense Olivia Smith, do Liverpool, por 1 milhão de libras (R$ 7,5 milhões) na quinta-feira (17.jul.2025). A transação estabelece um novo recorde financeiro para o futebol feminino mundial, tornando a atleta de 20 anos a primeira a alcançar essa marca em uma negociação.
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A compra ultrapassou o valor máximo anterior no futebol feminino, que era detido pela jogadora americana Naomi Girma, transferida por 900 mil libras (aproximadamente R$ 6,7 milhões) do San Diego Wave para o Chelsea em janeiro deste ano.
O clube de Londres almeja preservar sua competitividade tanto na Europa quanto na Premier League, onde ficou em segundo lugar na temporada anterior, logo atrás do Chelsea.
Smith se destacou no Liverpool na temporada anterior, mesmo com o clube terminando na sétima posição da WSL (Women’s Super League). A canadense foi a principal artilheira da equipe em todos os campeonatos, marcando nove gols e recebeu o prêmio de melhor jogadora do time.
“Meu sonho é competir pelos maiores títulos aqui na Inglaterra e na Europa e estou animada para começar e contribuir para fazer isso aqui com o Arsenal”, disse Smith em um comunicado.
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De acordo com o site FootballTransfers, estas são as 5 transferências mais caras da história do futebol feminino.
No futebol do sexo masculino, o primeiro jogador a alcançar a marca de um milhão de libras em uma transação foi o ex-atacante inglês Trevor Francis, ao se transferir do Birmingham City para o Nottingham Forest em 1979, 46 anos antes da transferência de Smith.
O Arsenal já havia demonstrado suas ambições ao contratar Chloe Kelly, do Manchester City, e Taylor Hinds, também do Liverpool. A chegada de Smith reforça o elenco liderado por Renee Slegers, que almeja ultrapassar o Chelsea na próxima temporada da liga inglesa.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.