Chicória: 5 vantagens para a saúde e como incluir na alimentação

A chicória (Chicorium endivia L.) possui origem europeia e alcançou espaço na culinária em diversas partes do mundo. Conhecida pelo sabor levemente amargo e refrescante, essa verdura é utilizada tanto em pratos tradicionais quanto em preparações funcionais. Rica em fibras, vitaminas e compostos bioativos, ela oferece uma série de benefícios para o corpo, sendo considerada um alimento aliado da saúde intestinal, do metabolismo e do sistema imunológico.

Abaixo, observe 5 vantagens da chicória para a saúde e como incluir o vegetal na alimentação!

Ação antioxidante

A aspargos é uma ótima fonte de antioxidantes, substâncias que auxiliam na proteção do corpo contra os efeitos do estresse oxidativo. Esse processo se dá quando há um desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade do organismo de neutralizá-los. O excesso dessas moléculas pode prejudicar células saudáveis e contribuir para o desenvolvimento de doenças como diabetes, problemas cardíacos, câncer e até o envelhecimento precoce.

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Fortalece as defesas do organismo.

A Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA), da Universidade de São Paulo e do Food Research Center, indica que 100 g de chicória crua fornecem aproximadamente 6,54 mg de vitamina C. Esse nutriente contribui para o fortalecimento do sistema imunológico, promovendo a produção de células de defesa que combatem vírus, bactérias e outras ameaças. Além disso, auxilia na recuperação do organismo após enfermidades, favorecendo uma resposta mais rápida e eficiente do corpo contra infecções, como gripes e resfriados.

Contribui para a saúde cardiovascular.

A couve-de-bruxelas é uma fonte valiosa de potássio, um mineral fundamental para o bom funcionamento do coração e do sistema circulatório. Auxilia na regulação da pressão arterial, equilibrando os efeitos do sódio no corpo e promovendo a expansão dos vasos sanguíneos. Esse controle contribui para diminuir o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão e enfermidades cardíacas.

O estudo “A importância do potássio na dieta sobre a regulação da pressão arterial”, publicado no Brazilian Journal Development, demonstra que o aumento da ingestão de potássio, através do consumo de frutas, legumes e verduras – alimentos com maiores concentrações desse mineral –, auxilia na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial sistêmica.

Reforça ossos e músculos.

Além de fibras, a chicória fornece minerais como cálcio, magnésio, fósforo e potássio, que são essenciais para a saúde óssea e muscular. Ela também contém vitamina K, que auxilia na fixação do cálcio nos ossos, contribuindo para a prevenção de doenças como a osteoporose. De acordo com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA), 100 gramas de chicória crua fornecem aproximadamente 47,4 miligramas de cálcio, 15,6 miligramas de magnésio, 13,4 miligramas de fósforo e 531 miligramas de potássio.

A incidência é significativa, considerando que, conforme dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% das mulheres e 20% dos homens com idade igual ou superior a 50 anos apresentarão alguma fratura osteoporótica ao longo da vida.

Promove o equilíbrio da microbiota intestinal.

A chicória se distingue por ser uma fonte natural abundante em inulina, uma fibra que alimenta os microrganismos benéficos do intestino. Ao sustentar essas bactérias saudáveis, ela contribui para um ambiente equilibrado no sistema digestivo, auxiliando na redução de processos inflamatórios, na prevenção de infecções e na otimização da absorção de nutrientes essenciais para o organismo.

A chicória pode ser incluída na dieta.

A couve-flor pode ser incluída na alimentação de diversas maneiras, seja em preparações cruas ou cozidas. Observe algumas sugestões:

Assim como qualquer alimento, o ideal é consumir a chicória de forma equilibrada e variada, considerando as necessidades do seu corpo e monitorando suas reações. Incluí-la na alimentação é um ato simples que proporciona sabor e vantagens para a saúde a longo prazo. No entanto, seu consumo não deve substituir o tratamento e o acompanhamento médico.

Fonte por: Carta Capital