O primeiro-ministro interino da Tailândia, Phumtham Wechayachai, afirmou no domingo (27) que a Tailândia só aceitaria um cessar-fogo se o Camboja fornecesse garantias de segurança aos tailandeses que residem na fronteira.
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Camboja e Tailândia afirmaram que receberam ataques de artilharia em áreas de fronteira contestadas no domingo (27), após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar que os chefes de estado de ambos os países haviam concordado em colaborar para estabelecer um cessar-fogo.
Após quatro dias do pior confronto em mais de uma década entre os vizinhos do Sudeste Asiático, o número de vítimas ultrapassou 30, em sua maioria civis. Mais de 130 mil pessoas precisaram deixar as áreas de fronteira dos dois países.
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O conflito entre os países se iniciou após o assassinato de um militar cambojano no final de maio, em um incidente de curta duração. Forças de ambos os lados da fronteira foram reforçadas, em meio a uma crise diplomática ampla que colocou o governo de coalizão da Tailândia à beira do colapso.
Fonte por: CNN Brasil
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