Cavalo mutilado em SP: perícia investiga causa da morte
A análise forense é essencial, mesmo com confissão, para determinar maus-tratos e agravantes legais, impactando o futuro do autor que admitiu o crime.

A investigação sobre o cavalo mutilado e morto em Bananal (SP) depende da perícia técnica para determinar a extensão do crime de maus-tratos praticado pelo suspeito confesso, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz. O laudo pericial é considerado essencial e irá definir as causas e possíveis agravantes para a pena que poderá ser aplicada.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Cavalo exausto desabou após ser obrigado a percorrer 15 quilômetros.
As investigações sobre óbitos de animais não são iguais às investigações sobre mortes humanas, porém compartilham princípios essenciais e a necessidade de perícia técnica para a elucidação dos acontecimentos.
Leia também:

Coordenador sofre agressão por estudante em confusão generalizada em SP

Senado busca aprovar projeto com pena mais rigorosa após ocorrido

Câmera do Corpo de Policiais registra gato preto sem pelos acompanhado de duas mulheres
Polícia realiza nova perícia no local onde cavalo foi encontrado mutilado em SP.
As distinções primordiais se encontram na classificação jurídica, nas sanções cabíveis e em certas peculiaridades processuais detalhadas para crimes que envolvem a morte humana no Código de Processo Penal.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Equipe de inspeção em São Paulo manifesta forte repúdio à situação de um cavalo mutilado e notifica o Ministério Público.
No caso de cavalos, as lesões e a causa da morte são os vestígios que necessitam ser minuciosamente analisados por um perito oficial para que o processo tenha validade. De acordo com o CPP (Código de Processo Penal), o exame de corpo de delito é obrigatório em infrações como essa.
A perícia
A perícia assume um papel central, mesmo com a confissão de Andrey sobre a amputação das patas do animal com um facão após sua morte por exaustão, pois o exame das provas deve fornecer informações que determinem a causa real da morte.
Cavalo apresenta patas mutiladas; homem atribui culpa ao consumo excessivo de álcool e afirma ter realizado cortes para evitar que ocorresse.
O laudo pericial também deve avaliar a extensão das mutilações e se as lesões são compatíveis com o instrumento citado.
A análise técnica e científica é fundamental para determinar o tipo de crime, especificando os métodos utilizados e o grau de violência presente no ato, informações que uma confissão isolada não oferece.
A perícia tem impactos significativos.
As conclusões da perícia afetam diretamente a aplicação da Lei de Crimes Ambientais. Atualmente, a pena para maus-tratos varia de três meses a um ano de detenção, porém o laudo pode comprovar o emprego de “métodos cruéis”, um fator que pode aumentar a pena.
Adicionalmente, um projeto de lei em discussão no Senado busca elevar essa pena até os 16 anos. A proposta estabelece que a sanção seja dobrada quando o responsável pelo delito for o dono do animal, o que se refere a Andrey.
Equitação de cavalo mutilado em SP: veja o que pode acontecer com suspeito de crime
É importante ressaltar que qualquer alteração na lei que aumente as penas para esse tipo de crime não deve modificar o resultado da sentença proferida para o caso do cavalo mutilado no interior de São Paulo.
Uma lei não deve ser aplicada a eventos que ocorreram antes de sua entrada em vigor, salvo se a nova lei for mais benéfica ao acusado.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação Clique Fatos
Aqui no Clique Fatos, nossas notícias são escritas com a ajudinha de uma inteligência artificial super fofa! 🤖💖 Nós nos esforçamos para trazer informações legais e confiáveis, mas sempre vale a pena dar uma conferida em outras fontes também, tá? Obrigado por visitar a gente você é 10/10! 😊 Com carinho, Equipe Clique Fatos📰 (P.S.: Se encontrar algo estranho, pode nos avisar! Adoramos feedbacks fofinhos! 💌)