Catarina Kasten: Professora Assassinada em Florianópolis – Confissão Chocante!

Catarina Kasten, 31, é encontrada morta em Florianópolis após sumir. Suspeito preso e confessa estupro e assassinato. Investigação aponta para crime impulsivo

24/11/2025 9:57

2 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Sumiço e Morte de Catarina Kasten: Uma Tragédia em Florianópolis

O desaparecimento de Catarina Kasten, de 31 anos, chocou a cidade de Florianópolis. A professora, que estava prestes a iniciar uma aula de natação, não chegou ao local, gerando uma rápida mobilização de familiares e autoridades. O companheiro da vítima acionou a polícia, dando início às buscas na região da praia do Matadeiro, um local que ela frequentava para caminhadas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Horas depois, por volta das 13h, um grupo de turistas encontrou o corpo de Catarina em uma área de mata isolada e de difícil acesso. O corpo apresentava sinais de violência, conforme informações da Polícia Militar. A descoberta desencadeou uma investigação imediata, com foco na identificação do responsável pelo crime.

Evidências e Identificação do Suspeito

As investigações avançaram rapidamente, impulsionadas pelo uso de imagens de câmeras de segurança instaladas na região. Uma das gravações revelou o suspeito escondido atrás de uma barraca, enquanto outra, obtida por turistas que notaram sua atitude suspeita, mostrava o homem sem camisa deixando a área onde o corpo foi encontrado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Essas imagens foram cruciais para a identificação do autor do crime.

Prisão e Confissão

O suspeito foi detido na noite de sexta-feira e levado à Central de Plantão Policial de Trindade. Em depoimento, ele confessou ter cometido o estupro e o assassinato de Catarina Kasten. Ele relatou que estava na área para consumir drogas quando encontrou a vítima e, impulsivamente, decidiu agir, fugindo após o crime.

Leia também:

A Delegacia de Homicídios agora está à frente das investigações.

Reações e Manifestações

Catarina Kasten era professora de inglês e estava cursando uma pós-graduação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A instituição emitiu uma nota de pesar, expressando sua profunda tristeza e enfatizando que “tais ocorrências não podem ser naturalizadas”.

A comunidade local, incluindo familiares, amigos e moradores, organizou uma manifestação na Igreja da Armação em homenagem à professora, buscando justiça e medidas de segurança para mulheres na cidade. O ato terminou com pedidos por ações que previnem a repetição de casos como este.

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.