A sessão do julgamento dos acusados no caso de 8 de janeiro de 2023 prosseguirá na quinta-feira (11) na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, com foco no voto de Cármen Lúcia.
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A expectativa no cenário político, sobretudo entre parlamentares e juristas de orientação progressista, é que a decisão da ministra contenha não apenas fundamentos jurídicos e técnicos, mas também uma resposta política ao posicionamento divergente defendido por Luiz Fux.
Cármen Lúcia deve continuar sua defesa firme das urnas eletrônicas e do sistema eleitoral brasileiro, como tem feito em outras ocasiões. Na ocasião do recebimento da denúncia, a ministra já classificou os eventos como “gravíssimos” e destacou a importância de “impedir a destruição da democracia da história do país”.
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O voto é acompanhado com atenção, podendo indicar uma divergência notável em relação à posição anterior. Espera-se que seja um voto “diametralmente oposto” ao de Fux, unindo uma avaliação cuidadosa das provas oferecidas pela Polícia Federal e uma consideração sobre o contexto histórico do Brasil.
Após a declaração de Cármen Lúcia, Cristiano Zanin apresentará seu voto, que, conforme avaliações iniciais, também deverá defender a necessidade de responsabilização pelos fatos em questão.
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Fonte por: CNN Brasil
