Caminhoneiros Rejeitam Protesto Liderado pela UBC, Denúncias de Intervenção Política Urgem

Caminhoneiros não reconhecem protesto da UBC! Entidades negam apoio ao ex-presidente e criticam mobilização política. UBC, Fetrabens e CNTTL se manifestam.

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(Imagem de reprodução da internet).

Caminhoneiros Não Reconhecem Protesto Liderado por UBC

Um grupo de caminhoneiros declarou não reconhecer a organização do protesto liderado pela União Brasileira dos Caminhoneiros (UBC). A informação foi divulgada na terça-feira (2 de dezembro) pelo desembargador aposentado Sebastião Coelho, acompanhado por Chicão Caminhoneiro, representante da UBC.

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O protesto visa apoiar o ex-presidente (PL), que cumpre pena por tentativa de golpe de Estado desde 22 de novembro. O anúncio foi feito durante uma transmissão online.

A Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo (Fetrabens) afirmou não ter participação no ato, ressaltando que apenas tem conhecimento de manifestações individuais e espontâneas de transportadores autônomos, sem apoio ou incentivo da entidade.

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A Fetrabens enfatizou que decisões coletivas exigem comunicação formal, o que, segundo a federação, não ocorreu nesse caso. A entidade classificou a tentativa de mobilização como preocupante, devido a objetivos de natureza política, e repudiou ações que possam comprometer a estabilidade do país.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) também se manifestou, declarando não compactuar com movimentos de manipulação política. A CNTTL ressaltou a importância do diálogo institucional para questões como aposentadoria especial, jornada de trabalho e piso mínimo de frete.

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Ambas as entidades negaram qualquer participação em reuniões para organizar a paralisação dos caminhoneiros e rejeitaram a menção a elas como apoiadoras ou incentivadoras do movimento. A CNTTL defendeu o diálogo institucional como o principal caminho para resolver as demandas da categoria.

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.

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