Caê Vasconcelos alerta sobre desinformação e preconceito contra bissexuais

Caê Vasconcelos alerta: desinformação e estigma alimentam preconceito contra bissexuais

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(Imagem de reprodução da internet).

Dia da Visibilidade Bissexual: Desafios e Combate à Invisibilidade

Nesta terça-feira (23), o Brasil celebra o Dia da Visibilidade Bissexual, uma data crucial para combater preconceitos e promover a conscientização sobre a comunidade bissexual. O jornalista e ativista Caê Vasconcelos ressalta a importância da data, destacando que a invisibilidade continua sendo um dos maiores desafios enfrentados por essa população.

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Vasconcelos explica que a sociedade frequentemente reduz a identidade bissexual ao gênero da pessoa com quem o indivíduo se relaciona. Muitas vezes, a discussão se concentra apenas na população cisgênera e na orientação “gay”, ignorando a complexidade da bissexualidade. Ele questiona a falta de espaço para a orientação bissexual dentro do movimento LGBT+.

O ativista critica estigmas como a ideia de que pessoas bissexuais precisam ter relacionamentos simétricos com homens e mulheres. Ele enfatiza que a orientação bissexual pode existir independentemente do gênero com quem a pessoa se relaciona, desmistificando a noção de que a bissexualidade é definida por padrões de relacionamento.

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Vasconcelos também aborda a desinformação e o uso de termos pejorativos, como “bifestinha”, que banalizam a orientação sexual. Ele reforça a necessidade de combater desinformações e promover a educação sobre a bissexualidade, ressaltando que a luta contra a invisibilidade deve ser contínua ao longo do ano, não apenas em junho, durante o mês do Orgulho LGBT+.

Informações Adicionais

A entrevista com Caê Vasconcelos foi veiculada pelo jornal Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato, disponível em duas edições: às 9h e às 17h, de segunda a sexta-feira, com transmissão simultânea pelo YouTube do Brasil de Fato.

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Autor(a):

Apaixonada por cinema, música e literatura, Júlia Mendes é formada em Jornalismo pela Universidade Federal de São Paulo. Com uma década de experiência, ela já entrevistou artistas de renome e cobriu grandes festivais internacionais. Quando não está escrevendo, Júlia é vista em mostras de cinema ou explorando novas bandas independentes.

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