San Francisco 49ers atraem novo investimento! Bret Taylor, ex-Salesforce e Twitter, compra 1% da franquia. Avaliação da equipe ultrapassa US$ 9 bilhões. Veja!
O cofundador da startup de IA, Bret Taylor, acaba de adquirir uma participação de 1% no San Francisco 49ers, a equipe pentacampeã do Super Bowl. A negociação foi formalizada com a família York, que atualmente detém o controle da franquia da National Football League (NFL).
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A avaliação da equipe californiana ultrapassa os 9 bilhões de dólares, tornando-se a quinta aquisição de um empresário do setor tecnológico em 2025.
Em setembro, Pete Briger Jr., sócio-gerente e presidente do conselho do Fortress Investment Group, já havia investido 3,2% na equipe. Anteriormente, em maio, um grupo de três executivos – Vinod Khosla, cofundador da Sun Microsystems e fundador da Khosla Ventures; Byron Deeter, sócio da Bessemer Venture Partners; e Will Griffith, sócio da Iconiq Capital, junto com suas famílias – adquiriram conjuntamente cerca de 6,2% do time.
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As negociações de maio e setembro atribuíram à franquia um valor de 8,6 bilhões de dólares. A aquisição de Bret Taylor eleva essa avaliação para mais de 9 bilhões. A Sierra, empresa fundada por Taylor, é especializada em ferramentas de atendimento ao cliente baseadas em inteligência artificial para grandes empresas e foi recentemente avaliada em 10 bilhões de dólares em uma rodada de financiamento.
A aprovação final da compra ainda depende da concordância dos demais proprietários, que serão reunidos em 4ª feira (10.dez.2025) para tomar a decisão.
Jed York, proprietário e CEO dos 49ers, manterá o controle majoritário da equipe, detendo aproximadamente 90% das ações. Antes de se dedicar à Sierra e à OpenAI, Taylor acumulou experiência em empresas como Salesforce, onde foi co-CEO, e Twitter, onde ocupou o cargo de presidente do conselho antes da aquisição por Elon Musk.
Também trabalhou como diretor de tecnologia no Facebook.
Autor(a):
Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.