Brasileira falece em vulcão da Indonésia: saiba como ocorreu o repatriamento
A fatídica morte de Juliana Marins evidenciou a complexidade dos processos de remoção de corpos.

A morte da brasileira Juliana Marins, após uma queda no Monte Rinjani, na Indonésia, evidenciou a complexidade dos processos de remoção de corpos, particularmente em casos internacionais. O corpo da publicitária carioca foi localizado quatro dias após seu desaparecimento.
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Cena de vulcão na Indonésia: autópsia aponta causa da morte de brasileira.
Juliana Marins, alpinista brasileira, faleceu cerca de 20 minutos após sofrer uma queda e adquirir ferimentos graves no Monte Rinjani, em Lombok, Indonésia. O exame post-mortem, conduzido no Hospital Bali Mandara, em Denpasar, determinou que a causa da morte foi traumatismo contuso grave.
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A ocorrência provocou hemorragia generalizada na região torácica e lesões em órgãos internos, decorrentes de um impacto significativo na coluna vertebral. O Dr. Ida Bagus Putu Alit, especialista em forense, excluiu a hipótese de hipotermia, não identificando sinais típicos como palidez nas extremidades. O incidente, registrado em 21 de junho, e o prolongado processo de evacuação, despertaram a atenção da mídia e da população brasileira.
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O transporte de corpos é o deslocamento de restos mortais entre diferentes localidades, seja no âmbito nacional ou internacional. Este serviço é fundamental quando a família busca realizar o enterro em outra cidade ou trazer o corpo de volta ao país de origem.
O procedimento de transferência compreende diversas fases assegurando o transporte seguro e adequado.
O tempo requerido para um deslocamento varia consideravelmente. Se transportes entre cidades podem demandar algumas horas, viagens internacionais podem levar vários dias devido à necessidade de autorizações consulares e sanitárias, além da disponibilidade de voos.
Os valores do transporte do corpo são variáveis, considerando a distância, o meio de transporte utilizado, a preparação necessária e o peso do corpo, além das taxas associadas. A responsabilidade financeira geralmente cabe aos familiares do falecido. Contudo, diversos planos funerários oferecem cobertura parcial ou integral para este serviço, o que pode evitar gastos imprevistos e procedimentos burocráticos em um período de luto.
Para obter o serviço, é necessário entrar em contato com uma empresa funerária credenciada que realize o traslado, cuidando da logística e da documentação.
Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Sofia Martins
Com uma carreira que começou como stylist, Sofia Martins traz uma perspectiva única para a cobertura de moda. Seus textos combinam análise de tendências, dicas práticas e reflexões sobre a relação entre estilo e sociedade contemporânea.