Lula da Silva Chega a Nova York para Participar de Eventos na ONU
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e uma extensa comitiva de autoridades brasileiras chegaram à cidade de Nova York, nos Estados Unidos, no domingo (21). O evento marca o início de uma semana intensa de atividades do petista, focada principalmente na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
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A participação do Brasil na Assembleia Geral é um rito histórico, onde chefes de Estado de todo o mundo discursam e debatem as principais questões geopolíticas. Tradicionalmente, o Brasil ocupa a primeira posição na ordem de fala, demonstrando a importância da voz brasileira no cenário internacional.
Agenda Intensa de Lula em Nova York
A agenda de Lula já começa nesta segunda-feira (22), com uma série de compromissos agendados. Às 12h, no horário de Brasília, o presidente terá uma audiência com o diretor-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, um encontro que visa discutir questões relacionadas à tecnologia e à presença do aplicativo no Brasil.
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Posteriormente, às 16h, Lula participará da Conferência Internacional de Alto Nível para a Solução Pacífica da Questão da Palestina e a Implementação da Solução de Dois Estados. Este evento demonstra o compromisso do Brasil com a busca por uma solução para o conflito israelo-palestino.
Encontros e Compromissos Internacionais
Às 19h, Lula se reunirá com o rei a rainha da Suécia, um encontro que reforça as relações bilaterais entre os dois países. A agenda do presidente também inclui a participação na segunda edição do evento “Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo”, que reunirá os presidentes do Chile, Gabriel Boric; da Espanha, Pedro Sánchez; da Colômbia, Gustavo Petro; e do Uruguai, Yamandú Orsi.
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Restrições e Desafios na Viagem
O governo norte-americano impôs restrições à circulação da comitiva brasileira, limitando o acesso a cinco quarteirões em Nova York. Essa medida, combinada com o cancelamento da viagem do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, devido à liberação demorada do visto, gerou críticas e desafios à viagem. A decisão do governo americano de não convidar Trump para o evento, que visa defender a democracia, reflete as tensões recentes entre os dois países.
