Brasil exporta petróleo, café e aeronaves para os Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Trump, anunciou tarifa de 50% sobre a importação de produtos brasileiros.

10/07/2025 9:59

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Brasil exporta petróleo, café e aeronaves para os Estados Unidos
(Imagem de reprodução da internet).

Petróleo bruto, aeronaves e café são entre os produtos que o Brasil mais exportou para os Estados Unidos em 2025. Com a tarifa de 50% anunciada pelo governo de Donald Trump na última quarta-feira (9), esses artigos brasileiros devem se tornar mais caros no território americano.

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Confira a lista dos 10 produtos brasileiros mais exportados para os EUA de janeiro a junho de 2025:

A partir de 1º de agosto, a nova taxa sobre os produtos nacionais se torna efetiva.

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Os Estados Unidos apresentam um superávit persistente em relação ao Brasil. Em 2024, os produtos brasileiros exportados para os EUA atingiram um valor superior a 40 bilhões de dólares, representando um aumento de 9,2% em comparação com 2023. Contudo, o resultado comercial permaneceu favorável aos americanos, com um saldo de mais de 250 bilhões de dólares.

Em carta ao governo brasileiro, Trump afirmou que a relação comercial entre os países é “muito injusta”, devido a desequilíbrios causados por “políticas tarifárias e não-tarifárias e pelas barreiras comerciais do Brasil”.

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Trump declarou que a alíquota de 50% “é muito menor do que a necessária para termos condições de concorrência equitativas que devemos ter com o seu país”.

O presidente americano também declara existir uma conspiração para difamar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ex-chefe do Executivo brasileiro é réu na ação penal do STF (Supremo Tribunal Federal) que investiga a trama golpista após as eleições de 2022, sendo acusado de cinco crimes.

O Brasil ocupa a segunda maior taxa de juros reais no mundo, após o aumento da taxa Selic.

Fonte por: CNN Brasil

Fluente em quatro idiomas e com experiência em coberturas internacionais, Ricardo Tavares explora o impacto global dos principais acontecimentos. Ele já reportou diretamente de zonas de conflito e acompanha as relações diplomáticas de perto.